CRACOLÂNDIA
Os especialistas da DEFENSORIA PÚBLICA de São Paulo, e os defensores dos DIREITOS HUMANOS, prestam um DESSERVIÇO ao Estado de São Paulo e ao País, a partir do momento que impedem a internação compulsória de dependentes químicos, em particular os viciados em crack, pela Prefeitura de São Paulo.
Seguramente esses “especialistas” nunca passaram a madrugada na cracolândia para e entenderem que é impossível deixar que o próprio viciado busque tratamento.
Eu vivi pessoalmente a experiência de passar uma madrugada inteira na cracolândia, levando sopa para os dependentes e falando um pouco sobre a palavra de Deus, e o que encontrei foram verdadeiros walking dead, que sequer conseguem concatenar ideias e pensamentos, que dirá consciência de que precisam de tratamento.
Passei cinco horas no meio da cracolândia em uma sexta-feira, conheci meninas lindas que vendiam o próprio corpo em troca da droga, inalei crack quando abordava os viciados consumindo a droga e o impacto era imediato, e posso atestar que foi a pior experiência que tive em toda a minha vida.
Vomitei muito, passei mal o final de semana inteiro e a sensação do cheiro do crack simplesmente não saia das minhas roupas e do meu corpo, mesmo após vários banhos e lavar a roupa duas vezes. Seguramente um efeito psicológico pelo contato, mesmo que inadvertido, com a droga.
Tenho vários amigos na Polícia, Delegados e agentes da DENARC, e todos falam a mesma coisa. Combater o tráfico de drogas é enxugar gelo, enquanto não mudar a legislação que não criminaliza o porte individual, com a desculpa de ser para consumo, mudar a legislação em que um traficante preso pela 1ª vez não passa mais que 24 horas preso, e não internar os dependentes.
A ÚNICA SOLUÇÃO É A INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA E O TRATAMENTO INTENSIVO, COM MUITO CARINHO, AMOR E FÉ. O RESTO É LITERALMENTE “FUMAÇA”.
Do contrário essa Defensoria Pública mequetrefe, esses “especialistas” (de merda) dos direitos humanos e os defensores da liberação das drogas deveriam deixar o conforto das suas casas e suas famílias perfeitas, bem-educadas e saudáveis, e passarem a viver diariamente, dia e noite, junto com os dependentes e sendo assediados pelos traficantes. Vamos ver se igualmente não se tornam dependentes...
Master Franqueado do Veganza Empório São Paulo
7 ao Aércio Nevez ninguém quer internar compulsoriamente, né? Papinho furado pastor.
Gerente Administrativo, Financeiro e Controladoria
7 aA única coisa que dá para entender é que eles tem algum interesse em ter este público consumidor (só podem estar envolvidos com o tráfico), "assim como o presidente dos Direitos Humanos era do PCC"... Se eles tivessem interesse em ajudar a recuperar estas pessoas, e se tivesse interesse na segurança de quem frequenta aquela região, não estaria a favor, como ajudaria a interna-los!!!
Recursos Humanos | Desenvolvimento Organizacional | Treinamento e Desenvolvimento | Diversidade e Inclusão
7 a"esses “especialistas” (de merda) dos direitos humanos ". Que decepção ler isso. :(
Gestão e Produção de Eventos Corporativos & Culturais. Treinamento & Consultoria
7 aConcordo com sua reflexão Jorge. A situação é tão dramática e complexa que somente uma ação compulsória pode, de fato , começar a provocar mudanças.