Decisões e acordos fechados durante a COP27 já começam a ter efeitos sentidos no mercado
A 27ª edição da Conferência das Partes (Conference of the Parties), popularmente conhecida como COP, aconteceu entre os dias 06 e 20 de novembro. A Conferência é realizada desde 1995, nessa ocasião, a Organização das Nações Unidas (ONU) reúne lideranças do mundo todo para discutir ações de enfrentamento ao desafio global das mudanças climáticas
A COP27 debateu sobre diferentes assuntos que afetam diretamente a população, dentre eles: adaptação climática, mitigação dos gases do efeito estufa, o impacto climático na questão financeira, a colaboração para conter o aquecimento global, entre outros. Ainda, após duas semanas de negociações, foi fechado um acordo para a criação de um fundo de “perdas e danos” para os países mais afetados pelas mudanças climáticas. Um compromisso que possui grande relevância, considerando que os países mais desenvolvidos vão auxiliar os países que estão em desenvolvimento.
Para a ala política, as expectativas sobre o compromisso são as melhores possíveis. De acordo com matéria divulgada pelo site Câmara do Deputados, políticos acreditam que o acordo é muito relevante e que trará grandes mudanças, principalmente para os países que precisam de ajuda. Ademais, foi destacado que o fundo deve ser detalhado durante a próxima COP e que o pagamento começará ainda em 2024, o que não vai levar muito tempo para acontecer.
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O evento se encerrou no último domingo (20), mas os resultados das discussões já começaram a ser sentidos pelo mercado. Segundo matéria divulgada pela Rádio Senado, a coalizão global Parceria pela Mobilidade Ativa e pela Saúde (Partnership for Active Travel and Health), redigiu uma Carta reivindicando mais investimentos dos governos e cidades para estimular a mobilidade ativa, seja a pé ou por bicicleta, em todos os espaços urbanos. O intuito é diminuir as emissões globais, já que o transporte possui grande peso nesse tipo de poluição.
A mobilidade urbana já começou a ser pensada por muitas empresas, como a Planik. É cada vez mais comum a construção de empreendimentos em áreas urbanas que possibilitem maior flexibilidade para a população. Ou seja, localizados em ruas, bairros e/ ou avenidas que possuem ciclovias e faixas de pedestres, por exemplo. Além disso, grande parte dos imóveis fica próximo ao local de trabalho dos moradores, por serem construídos em grandes centros.
Toda essa logística contribui para que a população comece a utilizar o meio mais sustentável para se locomover. Esse fato comprova que as realidades vividas hoje possuem um dinamismo muito acelerado, ponto que deve ser observado com bastante atenção por cada investidor. Afinal, mudanças estão ocorrendo o tempo inteiro dentro do mercado e a COP27 trouxe à tona como isso afeta o meio imobiliário e a construção civil.
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2 aVocê já parou para pensar quanto o nosso país perde em investimento estrangeiro por não possuir política definida de sustentabilidade e credibilidade em comparação a outros países? Quantos negócios deixam se ser concretizados por falta de empenho do setor público e privado no Brasil? Pois bem, nós que temos a oportunidade de fazer diferente, estamos fazendo a nossa parte! 😉