Desenvolvimento da Matriz de Riscos Estratégicos

Matrizes de riscos são interessantes: Elas acabam por discriminar pontos relevantes sobre as melhores informações disponíveis, muito embora o tratamento, após o processo de avaliação de riscos, expôr que são os próprios desdobramentos dos planos de ação que merecem destaque.

O trabalho que eu executo está a nível estratégico, efetuo o desdobramento a partir das perspectivas do BSC. Dos objetivos, fatores críticos e planos de ação extraem-se as melhores informações disponíveis para a identificação dos riscos estratégicos. É interessante observar, após a metodologia da 31000 implantada, o grau de discussões que aparecem nos grupos de desenvolvimento: pensa-se que o desdobramento dos planos de ação, totalmente operacionais, já chegam a um esgotamento de assuntos, porém não é o que se vê.

Quanto mais se instiga para a obtenção de resultados, mais se destaca a importânica de se caminhar cada vez mais fundo, no âmago dos processos organizacionais - é uma vantagem que a metodologia aplicada de gestão de riscos, baseada na ISO 31000 tem mostrado nas empresas onde executo consultorias.

Vale muito a pena conhecer a metodologia da ISO 31000: ela municia de forma surpreendente a gestão das linhas de negócio, questiona se os processos executados refletem o que é realmente importante na prática diária das ações de controle, tanto gerenciais quanto operacionais. Expõe e esclarece as incertezas, provendo formas de tratá-las.

Claro, nada anda sozinho... é preciso um forte comprometimento das equipes, para a execução da metodologia, tirar do papel soluções inovadoras, muitas vezes geniais. Quebrar a cultura organizacional é um desafio grande, mas totalmente factível.