[Dia da Mulher] Qual a diferença?

TEXTO ESCRITO DIA 08 de Março de 2017 Por Bruno Juliani...

Título: [Dia da Mulher] Qual a diferença?

"Há 12 meses atrás…

A minha empresa tinha apenas uma mulher  trabalhando na minha equipe de 5 pessoas, a minha esposa Cecília.

No evento SuperCoach de 2015, de 14 palestrantes, apenas uma era mulher (Isis Moreira).

No entanto, 2 de cada 3 coaches que eu formo são mulheres.

O coaching é um mercado feminino.

O coaching de vida, ou LIFE COACH (o qual eu proíbo meus alunos de usarem) começou a se difundir como profissão no final da década de 80 nos EUA como uma atividade profissional principalmente feminina, onde as mulheres que queria ao mesmo tempo ser MÃES PRESENTES mas também se sentirem produtivas.

O coaching, como profissão, vestiu como uma luva para elas.

Após despacharem os filhos para o colégio, elas podiam passar as próximas 5 horas trabalhando de casa e quando os filhos voltavam se sentiam ainda mais animadas para uma segunda etapa de maternidade!!!

Fora isso, mulheres costumam ser mais bem equipadas por natureza para atuarem como coaches:

> Costumam ser mais empáticas...

> Costumam ouvir melhor que os homens...

> Tem mais sensibilidade…

> Sendo a maioria das pessoas que buscam apoio de coaches mulheres, podem vir a gerar mais confiança e intimidade…

Mas se o coach é uma profissão mais feminina, porque vemos mais homens fazendo sucesso?

Porque 90% dos donos das escolas de coaching são homens?

Porque até mesmo no evento de 2015 do ÍCONE FEMININO do coaching, a PAULA ABREU, tinham mais homens no palco que mulheres?

A resposta para isso é tão complexa quanto o universo feminino para os homens, e vou deixar a filosofia disso para você…

Eu sei o que EU fiz para me adequar ao iminente e merecido domínio da profissão pelas mulheres...

Pela primeira vez eu tive UMA coach, a Luciana Rocha.

Hoje, de 12 pessoas que tem na minha equipe 5 já são mulheres (quase metade).

No SUPERCOACH, tivemos 15 palestrantes e 15 mulheres (100%).

Detalhe, foi o MELHOR SUPERCOACH de todos os tempos.

As meninas ARREBENTARAM, tendo mandado melhor que os medalhões do Marketing Digital que iluminaram o palco em 2015 [Isso inclui Eu, Geronimo Theml, Erico Rocha, Rodrigo Cardoso, Wilton Neto, Sergio Ricardo Rocha, Roberto Navarro, Polozi, André Sampaio, Márcio Vaz…]  

De 2017 em diante, será sempre no mínimo 50% mulheres no palco do SUPERCOACH.

Mas de que isso vai adiantar?

Não sei!

Se você mulher, que está lendo isso, continuar de MIMIMI, se colocando para baixo e deixando que os homens tomem um espaço que é seu, nada.

AGORA…

Se você souber que dentro de você existe uma deusa, uma fera, uma fada, uma mãe ou uma combinação de tudo isso, nada vai poder te parar!

E aí vai valer o meu esforço de voltar a fazer do coaching uma profissão dominada por mulheres.

Dica final:

Homens costumam fazer um marketing melhor do seu trabalho…

Mas as mulheres que são mães conseguem fazer ainda melhor se quiserem…

Apenas pense em vender seu coaching, pelo mesmo preço que você acredita que passar 1 hora com seu filho vale e durante a sessão se dedique ao seu cliente metade do que você se dedicaria ao seu filho se soubesse que ele iria viajar e passar 1 ano longe de você.

Espero que esse estilo de escrita SOFT tenha te agradado.

Mas não adianta querer se acostumar.

Amanhã o OGRO volta.

Um forte abraço,

Bruno Juliani.

P.S.: Se quiser ler um artigo legal que escrevi sobre mães, visite o link abaixo…

12 INSTINTOS MATERNOS APLICÁVEIS aos NEGÓCIOS

Se ler o artigo todo, deixe um comentário lá para mim por favor!

Obrigado!"