Dia Internacional da Pessoa com Deficiência: Felicidade Além das Limitações
Celebrado anualmente em 3 de dezembro, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é um convite à reflexão sobre os desafios, conquistas e, acima de tudo, o potencial humano. Mais do que uma data, é uma oportunidade de valorizar histórias de superação e destacar como a ciência da felicidade pode ser uma aliada poderosa na busca por qualidade de vida e bem-estar, independentemente das limitações físicas, sensoriais ou cognitivas.
A felicidade como escolha diante dos desafios
A felicidade, segundo a ciência, não depende exclusivamente das circunstâncias, mas da maneira como escolhemos enfrentar a vida. Estudos mostram que emoções positivas, como gratidão e resiliência, ajudam a fortalecer nossa saúde mental, mesmo em situações adversas. Para pessoas com deficiência, o desenvolvimento dessas competências pode transformar dificuldades em aprendizado e crescimento.
Um exemplo inspirador é Jessyborg, uma Chief Happiness Officer formada pelo Instituto Happiness do Brasil, coautora do livro Felicidade se Aprende e afilhada da Sandra Teschner Certificadora Chief Happiness Officer . Jessy é uma defensora da felicidade como ferramenta de inclusão, mostrando que as limitações não definem a capacidade de alguém alcançar realização e propósito. Sua história reforça a ideia de que ser feliz é uma decisão diária, uma postura diante da vida que não ignora os desafios, mas os encara com coragem e otimismo.
Ciência da felicidade e inclusão
A ciência da felicidade nos ensina que cultivar conexões sociais e um senso de propósito são essenciais para o bem-estar. Para pessoas com deficiência, isso pode ser alcançado por meio de iniciativas que promovam acessibilidade, respeito e pertencimento. Um ambiente inclusivo e acolhedor, tanto na sociedade quanto no ambiente de trabalho, contribui significativamente para a qualidade de vida e o sentimento de valorização.
Além disso, práticas como mindfulness e técnicas de reestruturação cognitiva podem ajudar na gestão do estresse e na superação de pensamentos limitantes, permitindo que cada indivíduo explore ao máximo seu potencial.
O exemplo de Jessyborg e a felicidade como missão
Jessyborg é um exemplo vivo de como a felicidade transcende limitações físicas. Ela utiliza sua formação em ciência da felicidade para criar espaços de acolhimento e empoderamento, inspirando outros a também superarem barreiras e encontrarem alegria no presente. Para ela, a deficiência é apenas uma característica, não uma barreira para ser feliz ou ajudar outros a alcançarem a mesma meta.
Seus projetos como felicitadora incluem palestras motivacionais e workshops inclusivos, que destacam a importância de um olhar positivo sobre a vida. Jessy reforça que a felicidade está na forma como escolhemos enxergar nossas experiências, transformando desafios em oportunidades de crescimento.