Dia internacional da segurança da informação: entenda, proteja e previna
O Dia Internacional da Segurança da Informação, comemorado em 30 de novembro (próximo sábado), foi criado em 1988 pela Association for Computing Machinery (ACM). Essa data foi criada como uma forma de conscientizar sobre a importância crescente de proteger as informações digitais, especialmente à medida que as tecnologias se tornam mais integradas em nossas vidas e negócios.
Na época, uma das maiores ameaças era o famoso vírus Creeper, considerado o primeiro malware do mundo. Sua função? Simplesmente exibir a mensagem: “Sou o Creeper” “me pegue se puder!” em sistemas infectados. Mesmo inofensivo comparado às ameaças de hoje, ele marcou o início de uma era.
E nos dias atuais, a segurança da informação evoluiu para enfrentar desafios cada vez mais complexos. Fazendo-nos relembrar o que significa de fato a segurança da informação.
O que é a segurança da informação?
De forma introdutória, a segurança da informação refere-se ao conjunto de práticas, tecnologias e políticas destinadas a proteger dados e sistemas contra acessos não autorizados, alterações ou destruições. Ou seja, essa proteção baseia-se em três pilares principais, como:
E para contextualizar ainda mais, esses princípios se aplicam a várias áreas, tais como:
De forma resumida, podemos afirmar que a missão da segurança da informação, não é nada mais do que proteger os dados pessoais e corporativos, garantindo assim, a continuidade e a confiabilidade das operações e dos negócios.
Quais as principais ameaças à segurança da informação?
Mas é claro que para entender como proteger e conscientizar as pessoas e negócios, é essencial entender as ameaças existentes. E obviamente é um número imensurável, mas podemos citar algumas das ameaças mais conhecidas, que geralmente vêm de agentes externos mal-intencionados. Entre elas estão:
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Além disso, também devemos considerar as ameaças internas, como funcionários insatisfeitos ou descuidados, ex-colaboradores e fornecedores com acesso aos sistemas, que podem acabar comprometendo os dados, seja de forma maliciosa ou acidental.
É importante ressaltar também que embora ataques externos, como os malwares, recebam mais atenção das mídias, erros internos podem ser igualmente perigosos e custosos. Um exemplo disso é a TI Sombra.
Mas como um malware pode infectar os sistemas?
Existem muitas maneiras de infectar os sistemas com malware, mas vamos considerar apenas dois modos principais. O primeiro é por meio das vulnerabilidades do sistema. São falhas de hardware ou software que permitem que o malware se instale. E isso, até mesmo vulnerabilidades antigas, como a de 2020 da Microsoft descoberta em 2012, que continua na lista do FBI sendo das dez principais falhas de segurança mais exploradas.
Já o segundo modo mais comum de infectar os sistemas por malware é quando os usuários são vítimas de engenharia social. Isso acontece quando os invasores conseguem convencer um usuário a baixar um software, abrir um anexo de e-mail ou conectar um disco ou drive infectado. Porém, o sistema ainda precisa estar vulnerável ao malware que o usuário introduz para que ele funcione.
Como proteger os sistemas?
Agora sim, podemos falar em como manter a segurança da informação. Embora existam muitas ameaças e cada uma com sua especificidade e sofisticação. A boa notícia é que existem medidas práticas e eficazes para fortalecer a segurança da informação e proteger os sistemas:
Conclusão
Podemos concluir que o Dia Internacional da Segurança da Informação é um lembrete de que a proteção de dados é de extrema importância e nunca será demais aplica-la em qualquer empresa. Lembrando também de que é uma responsabilidade de todos. E se você quiser um parceiro para lhe ajudar a enfrentar os desafios digitais com soluções robustas e personalizadas, a Box Tecnologia está aqui. Vamos transformar a conscientização em ação, porque prevenir ainda é a melhor estratégia.