Do que é feita a Liderança Servil: uma lista aberta
Em algum lugar do passado, liderar era sinônimo de somente tomar decisões, gerenciar recursos, ditar o ritmo e ordenar as estruturas. Esta newsletter é para quem acredita na evolução desse modelo tradicional e ultrapassado de liderança. Os textos que seguirão aqui pretendem alcançar os líderes que têm coragem de se reinventar, de agir com autenticidade, de desenvolver organizações para alto desempenho, como de aprender novos papéis que incluem (mas não se limitam a) ser inspiração para mudanças ágeis e necessárias, ter franqueza para enfrentar os problemas, trazer as pessoas junto, criar espaços para vivências e opiniões diversas, apontar os caminhos, mas também fluir com as novas rotas. É um espaço para discutir práticas e iniciativas que tragam, ao mesmo tempo, resultados para os investidores e impactos positivos para a sociedade. Não é pouco e não é fácil, até porque, “mudar é a única constante”.
A partir das minhas vivências em diferentes empresas, culturas e países, aliadas a meus estudos, aprendizados, erros e acertos, quero propor que pensemos juntos: como conduzir a convergência entre estratégia e execução, onde o insight encontra a inovação e a empresa encontra a evolução? Com isso, podemos todos almejarmos ser Changemakers.
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Do que é feita a Liderança Servil: uma lista aberta
A transformação dos modelos de trabalho, especialmente desde a eclosão da pandemia de Covid-19 em 2020, trouxe entre seus efeitos colaterais a necessidade de repensar as estratégias e perfis de liderança. E, se a Liderança Servil ficou mais relevante com a pandemia, é porque já o era antes. Na primeira edição desta newsletter falei sobre os motivos pelos quais o modelo de chefia narcisístico, distante e autocrático com o qual convivemos por décadas está fadado ao insucesso e à extinção. Agora, quero fazer um convite para olharmos para um conjunto de habilidades que são esperadas dessa nova liderança. Não tenho a pretensão de esgotar o tema aqui, mas de abrir um espaço para pensarmos em algumas características* que eu reconheço como essenciais nas lideranças contemporâneas.
*Todas essas características foram coletadas, pesquisadas, colhidas em artigos e textos diversos.
Legal Executive / Senior Legal Manager
2 aExcelente reflexão, Ricardo Oberlander. Os Líderes devem se adaptar às mudanças e às novas dinâmicas de cooperação e trabalho. Fico feliz por estarmos caminhando para um modelo de liderança menos diretiva, mais inclusiva, empática e participativa.
Group Country Manager, Brasil | LinkedIn Top Voice | Conselheiro | Mentor de Startups
2 aReflexão muito válida, Ricardo. Realmente, nos tempos em que vivemos, esse antigo modelo de liderança já não se encaixa mais (e será que fez sentido, mesmo no passado?). A humanidade, o respeito e a empatia devem ser os guias da liderança, em qualquer empresa ou projeto. Obrigado por compartilhar seu ponto de vista. Um abraço!
Founder e CEO da Smarkets - TOP 1 Marketplace B2B
2 aLiderar é um desafio, mas um prazeroso, que nos alegra a cada conquista e nos ensina dia após dia. Acredito no poder da mudança, da participação e valorização de uma boa equipe e que qualquer trabalho feito em conjunto por pessoas que compartilham do mesmo objetivo tem muito mais chances de obter sucesso!
Build Entertainment Agency at BIGO & TIK TOK
2 aAmazing, muito bom mesmo amei ler isso!!! Thanks
Socio Fundador da Horus - Conselheiro do Conselho Federal de Estatística CONFE
2 aRicardo Muito boa reflexão Obrigado por compartilhar