E SE ELE NÃO ME AMAR? Choro, começo do zero ou esqueço tudo?

E SE ELE NÃO ME AMAR? Choro, começo do zero ou esqueço tudo?

Todos dizem a mesma coisa, sempre! Dizem que gostam de você, que acham o que você o máximo e no final o que acontece? Eles ficam uma vez e não voltam mais, dão aquela olhadinha rápida e depois te esquecem!

Tenho certeza que você já passou por isso! Se passou, sabe como dói!

Esse poderia ser um texto de amor com sofrência extra de final da semana mas ele não é! Continue lendo que você logo vai entender.

Desde que o mundo é mundo, existe gente vendendo, comprando e trocando objetos, informações, mercadorias e até outras pessoas (triste essa última parte, mas é verdade, infelizmente).

O modo como falamos e transmitimos uma mensagem seja ela comercial ou pessoal afeta diretamente a reação do outro e o objetivo que se tem — seja ele vender, consolidar uma ideia, mudar um ponto de vista. Quando a mensagem ou o conteúdo não são condizentes com a expectativa de quem recebe, simplesmente paramos de ler, desviamos a atenção, mudamos de página, fechamos a tela e pronto! Voilá! Aquilo deixou de ocupar um espaço na nossa cabeça e não vira assunto, não viraliza, não repercute e por consequência não funciona.

A questão chave nesse caso é como oferecer o que as pessoas querem consumir ou mais desafiador ainda: como fazer com que elas consumam o que você quer?

Alguns defendem o storytelling como ferramenta indispensável, outros dizem que é tratar o consumidor como gente (literalmente) e não como número, métrica ou simplesmente um conjunto de dados. E mais alguns defendem que a marca deve tentar não ser marca e sim consumidor!

A verdade é que o conteúdo de qualidade se faz com um conjunto de ferramentas, estratégias, atitudes e testes. Sim, tentativas! Erro, acerto e mais do que isso: coragem. Não é fácil colocar as ideias pro mundo e saber se elas serão aceitas e digeridas. Em alguns momentos o seu conteúdo simplesmente não deslancha e você empaca.

A criatividade some, o desespero bate e você começa a olhar trocentos sites diferentes pra ver o que estão comentando, qual é o trending topic do twitter e qual é o vídeo mais legalzinho do dia.

Caso isso aconteça, lembre-se que grandes autores, especialistas do marketing digital e das artes em geral erraram muito e assim como você sofreram com a ansiedade em saber o que outros pensariam deles: se os ingressos para as peças de teatro estariam sold out, se o livro se esgotaria na primeira edição, se o conteúdo ficaria bom ou ainda se o final daquele texto deveria ser assim ou assado. Algo que confesso estar pensando agora também! :)

Sabia que Hemingway reescreveu o final do livro “Adeus às Armas” 39 vezes?

A ansiedade em fazer conteúdo de qualidade demora a passar, mas quanto mais conteúdo você produzir, melhores são as suas chances de acertar e de ter pessoas literalmente amando o que você faz.

Então a dica do dia pra produzir conteúdo é: PRODUZA! Independente dos likes, dos sorrisinhos das redes sociais e até mesmo daquele parente que faz carinha de nojo quando lê a primeira linha.

Não deixe que o seu medo de errar ou o “overthinking” tirem o foco da sua criatividade e te deixem inseguro.

FAÇA SUAS IDEIAS CIRCULAREM POR AÍ!


Marcia Avona

Bacharel em Direito / Assistente Jurídica / direito civil e previdenciário / petições administrativas e judiciais / distribuição de processos / consultas e cadastro no Sistema Integra / Psicóloga / Gestão de Pessoas.

7 a

Gostei. Tentar, errar, acertar, como uma parte da vida. No marketing, na administração, no coaching, na vida!

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