Educação executiva em tempos de “VUCA”

A expressão VUCA (volatility/volatilidade, uncertainty/incerteza, complexity/complexidade e ambiguity/ambiguidade) ganhou bastante expressão nos últimos anos e já sentimos no dia a dia dos negócios e das nossas relações interpessoais como a incerteza influencia na tomada de decisão.

Ocupamos a maior parte do nosso tempo com decisões de curto prazo e nos vemos correndo contra o tempo e sob a pressão de resultados. Cada dia é um dia, mas essa “pilha” tende a nos tirar o foco do plano maior, da big picture.

Sempre acreditei que a competência “learning on the fly”, ou seja, aprendendo com a vivência era imbatível. E realmente é! Ainda mais agora nestes tempos voláteis, em que o mercado consumidor muda, o contexto global econômico oscila e que só conseguimos ter clareza de uma coisa: amanhã pode mudar.

 Mas o que eu quero dizer com tudo isso?

 Não quero só ressaltar a importância da vivência, da troca, do aprender com o contexto da empresa, com seus pares, superiores e outras unidades de negócio dentro do grupo. Mas quero relembrar da importância de se capacitar!

 Em meio à pandemia, eu meus colegas executivos da Audi do Brasil estamos tendo a oportunidade de transpor esse ambiente que só lida com a incerteza para reabrir os horizontes e relembrar como o ambiente acadêmico nos traz ferramentas, metodologias e aplicações de ordem prática para esse momento VUCA.

 Aprender é uma competência que está dentro de nós, só precisamos colocar em prática, valorizar e principalmente dedicar tempo. Talvez até incluir de maneira obrigatória na agenda.

 E você? Já tem esse tema incorporado, algum insight ou dica para compartilhar?