A educação não é o meu poder

Aqui se faz, aqui se planta. Essa frase pode ser desapercebida por muitos, mas, agora ameaça as velhas formas de se instruir. É assim, as novas institucionalidades que inviabilizam este poderoso conhecimento. Não sabe? Fique por dentro...

As partes motivacionais que envolvem órgãos públicos ficam delimitados a uma dialética inconcebível por parte de nossos governantes, não estamos prontos para julgar, afinal, se julgarmos somos massacrados por parte de quem apoia, não é mesmo?

Ditar normas? Jamais. Mas, será que estamos no caminho certo?

Ainda tentaremos entender, aprender todos os dias, a mesma educação que recebemos seja dos nossos pais, tampouco daqueles que a sociedade um dia nos configurou a um sistema tão complexo que fica difícil até de julgarmos se essa matéria envolve ideais que vão fazer a diferença em um futuro bem próximo.

Em um país onde vivemos tão dispersamente, ditar normas sem ao menos discutir se está certo ou errado é um pouco egoísta. Por isso, ninguém tem a certeza de quase nada, o importante é opinar sem justificar suas causas ou suas consequências.

O staff dos instrutores que fazem o uso desta educação fica imponderável, submisso e tampouco sufoca as várias vertentes que atingem diretamente ou indiretamente os próximos que celebrarão suas profissões. É um reloginho contínuo que a qualquer momento explode de informações falsas ou inviáveis a nossa sociedade.

A educação não é o meu poder

Discutir as regras de condicionamento e os pontos inflexíveis a serem melhorados seria algo a ser vantajoso para qualquer um, mas, displicentemente ainda entra em voga de que a educação é o meu poder.

A prática muitas vezes feita de modo irracional cultua a ideia do ensinamento em que deve ser legalizado todos os dias. Por isso, se refazer os meios e os fins para justificar as possibilidades perante a qualquer assunto. No entanto, ainda sim a educação não é o meu poder, mas sim, uma construção contínua e de todos.