EM 1.974 O BRASIL JÁ TINHA CARRO ELÉTRICO!

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A ECONOMIA VAI CONTINUAR SE DESENVOLVENDO E CRESCENDO, POR ISSO UM BOM E SÉRIO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO =

SAÚDE FINANCEIRA EM ALTA E MANUTENÇÃO DA COMPETITIVIDADE!

 

As políticas tributárias são capazes de promover impacto sobre o sistema econômico tanto no curto prazo quanto no longo prazo. No longo prazo, é válido o princípio da equivalência ricardiana. Em contrapartida, no curto prazo, o efeito ocorre, de um modo geral, via demanda agregada. Dessa maneira, quando houver uma redução da alíquota tributária, é esperado um aumento da renda disponível das famílias, o que, por sua vez, irá ampliar o consumo e a demanda agregada. Assim, por meio de pressões de demanda, os preços tendem a aumentar. No entanto, cada tipo de tributo pode ser capaz de gerar um impacto distinto sobre a variação dos preços da economia. O motivo é que um tributo poderá promover choques tanto sobre a demanda agregada quanto sobre o custo de produção.

Nesse sentido, um maior tributo, em vez de reduzir os preços via redução da demanda agregada, poderá aumentar o custo de produção e, dessa forma, pressionar para cima a inflação. Dessa forma, os tributos indiretos e a tributação sobre os rendimentos do capital e do trabalho podem desempenhar efeitos sobre a inflação via demanda agregada ou por meio do repasse tributário para os preços finais. A credibilidade, a transparência e a reputação possuem grande relevância na condução da política monetária a partir do regime de metas para inflação (De Mendonça e Pires, 2010). Nesse sentido, os efeitos tributários sobre os preços finais podem conduzir a um maior esforço da autoridade monetária, com consequente perda de eficiência de suas políticas. Assim sendo, as análises dos efeitos fiscais sobre o lado monetário são de fundamental importância para a condução de política monetária, sobretudo em economias que adotam regime de metas para a inflação. 

 

 Dessa forma, essa análise torna-se relevante ao investigar como a política tributária é capaz de atuar sobre a inflação. Além disso, o uso de três versões da curva de Phillips, adotadas pelo Banco Central do Brasil (BCB) a partir do regime de metas para a inflação, é adequado para captar os impactos tributários transmitidos para a inflação e a carga tributária é aumentada pela fragilidade política de setores rentáveis que sustem o Brasil as custas de aumentos de tributos. O empresário necessita saber onde está o campo minado que o levará ao fundo do poço ou o levará aos céus com a saúde financeira equilibrada através de redução de tributos previstos na constituição federal.


A equivalência ricardiana é uma teoria que indica que um aumento dos gastos do governo, ou um corte de impostos no presente, não afeta a demanda agregada da economia. Ou seja, não seria uma forma de gerar desenvolvimento no longo prazo. A teoria foi proposta pelo economista inglês David Ricardo, no século XIX.

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