EMPLOYEE EXPERIENCE – mais um nome bonito?
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EMPLOYEE EXPERIENCE – mais um nome bonito?

O contexto atual de elevada competividade, inteligência artificial, globalização e da tecnologia, vem imprimindo as organizações muitos desafios associados ao crescimento e permanência no mercado com resultados destacáveis. É preciso inovar constantemente e imprimir velocidade no processo de crescimento, sem perder sua essência. Quando falamos de competividade sabemos que existem 3 pontos fundamentais:

- A capacidade da empresa de gerar valor para clientes e consumidores e que esse valor seja percebido e referenciado por eles.

- Um DNA forte, genuíno que se expressa através da sua história e da sua cultura organizacional, capaz de promover a identificação com todos que se relacionam com o negócio, interna e externamente.  

- A forma como tudo isso acontece através dos relacionamentos estabelecidos com clientes, colaboradores e todos os stakeholders. 

Esses 3 eixos de competividade estão alicerçados nas pessoas, no trabalho que elas realizam para fazer a proposta da empresa acontecer e ser percebida como valorosa perante os clientes e na atuação dos gestores e líderes orquestrando todo esse processo.Agregue-se a esse contexto os impactos que 2 anos de pandemia geraram nos profissionais, incrementando a necessidade de cuidarmos ainda mais dos momentos que eles vivenciam dentro da empresa, de forma que reflitam em sua vida de maneira mais positiva em todos os contextos que vivenciam.  A EMPLOYEE EXPERIENCE envolve um novo jeito de olhar para o clima da organização, de forma mais ampla e sistêmica, considerando todos os aspectos envolvidos na relação que cada colaborador estabelece e desenvolve com a empresa em que trabalha. Assim como hoje em termos mercadológicos temos que cuidar da experiência dos clientes mesmo antes deles estarem em seu momento de compra, temos que cuidar da experiência do colaborador no que se refere:

- Ao nível de atratividade da empresa para ele.

- Nos sentimentos de pertencimento e significado do trabalho que exerce.

- Nas relações estabelecidas com Gestores, Pares, Equipes e Colegas.

- No ambiente físico, estrutura e recursos que dispõe para realizar seu trabalho.

- Na afinidade e concordância com a missão, visão e valores da empresa.    

- Aos cuidados da empresa com sua saúde integral, hoje com um enfoque maior na saúde emocional.

- Ao tratamento do profissional como SER HUMANO, como um SER INTEGRAL.

- Perspectivas de crescimento e evolução na carreira.

- Significado e realização no trabalho. 

- A influência de toda esta experiência na motivação, engajamento e performance do colaborador.

Essa nova perspectiva que envolve aspectos que vão além da pesquisa de clima, promovem uma mudança de mentalidade desde o momento em que os profissionais estão respondendo a pesquisa. Esse novo olhar é o de construção, de busca de novas maneiras de otimizar essa experiência e, portanto, partem de uma crítica construtiva e apreciativa. Conhecer de fato a experiência do colaborador na empresa fornece uma série de “imputs” para a otimização do Modelo de Gestão da Empresa, do desenvolvimento de Lideranças, do treinamento e desenvolvimento dos profissionais, dos processos de Atração e Retenção de Talentos e, portanto, dos resultados da companhia, que, independente do contexto, da época, da tecnologia e das inovações, sempre passam e se realizam através das pessoas.    

Vamos conversar sobre isso?

#employeeexperience #gestaodepessoas #liderança #comportamentohumano #feedback #feedbackapreciativo 

Andressa F.

Coordenador de RH | Gerente de RH | CHO - Chief Happiness Officer

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Lucia Helena Rahme sempre trazendo assuntos relevantes. Obrigada =)

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