A equipe de TI Corporativa e o RD Summit

Interrompemos, por motivos de um evento que vai acontecer semana que vem aqui em Floripa, a sequência de posts sobre o nosso dia a dia de TI Corporativa na RD para falar, claro (e com os olhos brilhando), do RD Summit.

A minha história com o RD Summit é muito legal. Houve um período, que pra mim, foi de oxigenação (e também um pouco de negação das coisas que deram erradas na minha carreira de TI, até então, mas isto eu resolvi com terapia) e, eu a minha sogra (a mais querida do mundo), resolvemos num período, investir na onda do momento, na época: Food Truck. Acredite, fui churrasqueiro de food truck, e participei, veja só, das edições 2015 e 2016 do Summit, assando e vendendo o melhor espetinho do mundo, para a RD e seus summiters.

Nunca parei de estudar ou acompanhar a tecnologia até a RD me contratar em Outubro do ano passado. Outubro, veja só, do RD Summit 2017.

Caí na empresa que, desde a época de churrasqueiro, sonhava em trabalhar. Eu achava que o RD Summit era tipo uma seita. (risos). Todo mundo feliz, radiante, respirando aquilo que acredita. Aquele ecossistema alucinado, e eu ali, fazendo churrasco (morto de cansado, mas feliz), pensando: Qual o segredo disso tudo? Fazer o Summit, agora do outro lado, na organização, respondeu sonoramente a pergunta.

Houve uma reunião com diversas partes do evento envolvidas, logo após meu Get Ready, e eu estava lá, um estranho e desconhecido nesse universo de Startups e RD!! visualizando numa planilha distribuída na empresa onde a minha Job Description para o evento continha: Supervisão de Internet.

Vem cá. Vocês são loucos ou são o que? (Descobri logo em seguida, que é um tipo boas vindas a RD, "chega mais meu consagrado, que aqui não vai ser fácil não"). Entrei de certa forma, ainda aéreo, mas como tudo que costumo a fazer, dedicação total. Me vi, 4 dias antes do evento, imerso no CentroSul, entendendo como esse universo do Summit funciona, e para isto, claro, tive a total liberdade e paciência, da turma da Flin. É a empresa que provê a internet para o CentroSul, nas pessoas principalmente, do Emiliano e do Armando, além claro, de todo o staff técnico da parceira. Me deram a clareza suficiente do que tínhamos em mãos e de que forma iria funcionar a coisa toda. Entendi. Vamo que vamo.

Qualquer RDoer que faz parte do Summit (e é o nosso diferencial, é a galera da RD que toca operacionalmente o evento, sem contar é claro, os diversos parceiros), dá uma tremidinha natural quando entra a primeira leva de summiters. Aquela energia contagiante e leeevemente, todos, com adrenalina a mil. Tivemos problemas normais, esperados, assim por dizer, que foram, incansavelmente, e é importante ressaltar isto, solucionados pelo parceiro que promoveu a internet no Summit. Houveram reclamações sobre 4G (foge da nossa alçada e sobrecarrega mesmo, uma rede de telefonia, já de certa forma, em Floripa, dimensionada para o dia a dia).

Este ano, planejamos um WiFi ainda mais robusto, com uma cobertura maior, para que não deixe de ser compartilhado, nenhum momento, que certamente será inesquecível. (usem e abusem das hashtags do evento).

Eu, a partir de domingo próximo, estarei no CentroSul, novamente, acompanhando do nosso time, para conferir e auxiliar de perto a infraestrutura de conectividade. Vou dizer por mim: Só saio de lá, no Happy Hour da sexta feira. Compromisso e comprometimento para entregarmos, o melhor Summit da história e cantar no final do Happy, em ritmo de White Stripes - Seven Nation Army: Eeeeeu não vou emboooora!!

Parafraseando nosso Big Boss e com uma certeza confortante, sou enfático em dizer: Yes! We can Summit!