Essa pessoa me tira do sério!

Essa pessoa me tira do sério!

No mundo corporativo você tem contato com pessoas com personalidades muito distintas: tem as mais comprometidas, as menos, as mais brincalhonas, as sérias, as egoístas, as inflexíveis, as zangadas, as que sabem tudo, as chatas, enfim, são inúmeros tipos de personalidades que precisamos conviver no dia-a-dia. E o mais importante é tentar conviver em harmonia.

Você pode ou não gostar dos seus pares, mas o fato é que você precisa estabelecer uma parceria com eles. Pois dificilmente alguém consegue gerar bons resultados sozinho.

Ouvi uma frase interessante há alguns dias, que diz mais ou menos o seguinte:

“Sozinho você é mais rápido, trabalhando
em equipe você vai mais longe”.

Também não podemos nos esquecer que temos as nossas características e nem sempre agradamos a todos.

Passamos mais tempo do nosso dia no trabalho do que com os nossos familiares, então, porque não fazer um esforço para tornar esse ambiente o mais agradável possível?

Existem muitas pessoas que não perdem uma briga por nada, só para ter razão. Se essa discussão for com o seu cliente, pior ainda.

“O confronto com o cliente é derrota certa, mesmo em caso de vitória!”
Beto Barreiros.

Eu sou partidário do vamos evitar conflitos, sejamos práticos, vamos resolver a dificuldade e avaliar o que podemos aprender com isso para não voltar a acontecer novamente.

Ao discutir você dificilmente sairá ganhando algo. Mas se é algo inevitável que já não tem como escapar da situação, seguem algumas dicas:

  1. Se você ou a outra pessoa estiver de cabeça quente, deixe a conversa para outra hora.
  2. Mesmo que não concorde com a argumentação do outro, seja cortês e respeite a sua opinião.
  3. Mantenha o controle emocional nas situações onde você é levado a perder o controle. O controle emocional permite manter-se dono da situação, já o descontrole causa uma percepção de despreparo e insegurança.

Aproveito para trazer aqui um texto um pouco antigo e já bem divulgado, mas que faz todo o sentido para o tema aqui abordado.

Oito da noite, numa avenida movimentada, o casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou o mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.

Discutem, percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados.

Mas ele ainda quer saber: Se tinha tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devia ter insistido um pouco mais.

E ela diz: Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.

Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!

Esse fato foi contado por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não.

Diante disso lhe pergunto: E você, quer ser feliz ou ter razão?

 “The most important is to be happy!”

By Elaine Saran, minha linda e amada esposa.

 Faça as melhores escolhas, aprimore a sua produtividade e sucesso!

 

Artigo publicado em www.oserprodutivo.com.br do dia 09/08/2016. 

 

Valmir Colodrao

Chairman | Board Member | Conselheiro | Sócio e Founder

8 a

Muito bom. Vamos ser felizes!!!

Henrique Gonzalez

Consultor comercial, Marketing digital e Negócios na Diversas Transportadoras

8 a

Ótimo texto

Camila Deziderio

Analista de Recursos Humanos/ DHO

8 a

muito bom!

Elcio Ferreira

CIO | CTO | Diretor de Tecnologia | Gerente de Tecnologia | Gerente de Infraestrutura | Blockchain

8 a

Muito bom

Magno Silva-(PCD)

Analista de Operações de negócios em listado. Administração de empresas. Voluntariado. Licitação. Social. Comunicação. Pessoas. Influencer. Núcleo Geracional. Núcleo PCD. Núcleo Black. Atendimento. Gestão de Clima. GPTW.

8 a

Ola Emerson, Descontentamento entre casais, amigos, colegas, chefes, subordinados e muitas vezes no transito, poderiam ser evitados com o seguinte condicionamento: “Não é mais importante ter razão. Do que ser feliz”. Observe quantas discussões entre empresas e seus clientes acontecem por motivos sem relevancia alguma. Essas acabam por perder clientes, fornecedores e mesmo excelentes colaboradores, isso só por desejarem “ter razão” em vez de desejarem “ser felizes”. Se observamos bem é entre colegas de trabalho isso pode até acabar e demissão quando Uns culpam os outros com acusações graves. Só para mostrar quem têm razão numa discussão. Outro dia ouvi uma pessoa atravesando a rua quando foi alertada por outra de que vinha um carro em alta velocidade, essa vendo que o sinal estava verde para ela disse: - Ele quem tem que me ver! não é louco de me atropelar. Fiquei pensando que verde ou não o melhor erá sair do caminho pois certou ou errado, o fato é que se essa fosse atropelada, as consequencias seria muito piores para essa do que para o condutor. Será que vale a pena sempre lutar para ter razão (custe o que custar), ou vale mais a pena ser feliz?

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