Essencial? É de comer?
"Convenhamos o mundo já é tão complexo e ainda o complicamos cada vez mais, temos muito a fazer, e tão pouco tempo a percorrer e ainda assim, "perdemos" tempo.
Ok?! Vamos lá, e o que eu quero dizer com essa pequena introdução?
Não quero deixar isso aqui muito longo, pois bem sabemos que a leitura anda um pouco escassa (preguiçosa, eu diria) nesse mundão que vivemos (pitadas de pimenta parte I).
A introdução está baseada num conceito que há alguns anos passou a fazer parte do meu dia a dia, e olha que eu vou te contar uma verdade, “corto um 12” pra manter isso ativo, e tem horas que o bichinho do “não essencial” me pica.
Já parou pra pensar nas coisas "essenciais"? Sabe bem o que isso significa? Ironicamente falando (pitadas de pimenta parte II) o essencial anda um pouco perdido desde que o mundo é mundo, somos seres que precisamos do básico, porém quase, eu disse quase, que em sua totalidade acabamos correndo sempre atrás do próprio rabo em busca de um zilhão de coisas, um zilhão de entregas, um zilhão de assuntos a serem resolvidos, pensados, analisados e quando raciocinamos fizemos mais do que deveria para algo tão tão simples e pior, lá se foi o nosso precioso tempo e muita energia.
Ainda estamos engatinhando na aplicação do conceito do que é realmente essencial. Já ouviu a expressão: Menos, porém melhor? Pois é, fácil dizer, difícil mesmo é ampliar essa expressão para tudo que envolve 24 hrs de um belo dia a ser vivido. Somos estupidamente entupidos de dados, informações, notícias e etc, etc, etc, e muitas vezes mal sabemos o que fazer com tudo isso, e convenhamos novamente, muito disso vai parar na lixeira do nosso subconsciente, ops, porém está lá e uma hora volta pra te assombrar.
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Tudo isso é realmente necessário? Todas as coisas das quais somos "ordenados" a fazer, ler, consumir é realmente necessário? "Estou investindo nas coisas certas?"
"Quase tudo é ruído, pouquíssimas coisas são essenciais." (pitadas de pimenta parte III)
O caminho para o essencialismo segue um propósito e não apenas o fluxo de tudo o que nos envolve, distinguir aquilo que é vital das "trocentas" triviais. É ter passagem livre removendo obstáculos e barreiras. Muito esforço pra nada, principalmente quando todos mandam, muitos obedecem, e quando vemos lá se foi o tempo precioso de muita gente fazendo a mesma coisa para chegar em lugar nenhum, porquê pasmem não era essencial e se era, um só poderia ter feito e muito bem feito (pitadas de pimenta parte IV).
Pitadas de pimenta, finaliza aqui. Porém, teremos mais por aí, pois se tem algo que merece ser colocado em pauta, é o Essencial, e ele está se perdendo nesta constância de tudo contra todos”.
Fonte: O Essencialismo – A disciplinada busca por menos.
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