Problemas na sua área de TI: Nos podemos resolver, se resolver você não paga.
A área de tecnologia da informação tem um papel importante no sucesso de qualquer negócio — esse fato já é reconhecido. Porém, muitos gestores ainda não entendem exatamente qual é esse papel, como ele pode ser desempenhado da melhor maneira ou como evitar problemas na área de TI.
Isso está acontecendo na sua empresa?
Veja nossa lista de problemas mais comuns em tecnologia da informação e descubra:
1 Ver a tecnologia como custo
O primeiro erro é encarar a área de TI como outra fonte de custo e não como um investimento. Os gestores entendem que precisam injetar dinheiro em TI para manter a empresa funcionando, mas não enxergam o potencial dessa área para gerar 10x ou 100x mais dinheiro para o negócio.
A área de TI pode desenvolver um aplicativo que melhore a comunicação com os clientes, otimizar o funcionamento do sistema de gestão da empresa, criar uma ferramenta para monitorar a produtividade dos funcionários. Imagine qualquer solução e a TI pode executar. Porém, quando a empresa vê a tecnologia meramente com um custo, cai no erro de limitar sua atividade em vez de aproveitar seu potencial completo.
Para resolver esse problema, a área de TI deve fazer parte do planejamento estratégico da empresa. Você precisa entender como ela pode ajudar o negócio a atingir suas metas e quais recursos precisará para fazer isso. E não tenha medo de destinar orçamento à TI, sabendo que haverá um retorno concreto.
2 Negligenciar plano de contingência
Uma vez que você entende como a área de TI realmente pode levar seu negócio adiante, ela começa a integrar todos os tipos de atividades essenciais: vendas, compras, recursos humanos… Como resultado, se houver uma falha de TI, haverá um colapso generalizado na empresa. Esse cenário parece negativo? Apenas se a sua empresa não tem um plano de contingência adequado.
O plano de contingência está relacionado a prevenir e contornar situações críticas. Para desenvolver um plano desses, você precisará de um especialista em TI e de um orçamento adequado. Ele tipicamente envolve uma política consistente de backup (realizado em diferentes locais, de maneira frequente e regular), servidores protegidos e provedores alternativos.
3 Usar softwares desatualizados ou pirateados
A essa altura você pode estar um pouco preocupado. Já mencionamos dois problemas na área de TI e ambos envolvem a palavra “orçamento” na solução. Então, você procura maneiras de baratear o trabalho dessa área e decide usar softwares desatualizados ou pirateados — economizando nas licenças de software.
Essa é uma das piores decisões que você pode tomar. Em primeiro lugar, softwares desatualizados ou pirateados não oferecem suporte. As chances de que eles funcionem mal em seus computadores são altas. Eles podem abrir portas para vírus, que vão atacar a segurança de seus dados importantes e se a sua empresa passar por alguma inspeção, pode receber uma multa ou outra punição.
A solução é simples: pesquise softwares profissionais e os planos de licença que eles oferecem. Alguns têm preços melhores para planos mais longos. Você também pode conversar com especialistas de TI para descobrir softwares livres que atendam às necessidades da empresa — muitas vezes, eles são completamente gratuitos.
4 Não investir em terceirização
Frequentemente, as pequenas e médias empresas não investem em terceirização no TI porque acreditam que não têm recursos suficientes para isso. No entanto, elas também não têm recursos para montar uma estrutura interna de TI adequada.
Ter um setor próprio vai garantir dedicação exclusiva da equipe e maior controle direto. Essas vantagens são significativas se sua empresa tiver um volume de trabalho em TI muito alto, o que geralmente só acontece nas empresas de grande porte; e você, gestor, tiver um razoável conhecimento de TI para controlar o trabalho da equipe pessoalmente.
Se você não se encaixa nos dois itens acima, terceirizar a área de TI é mais vantajoso para sua empresa. Dessa forma, você não precisa se preocupar com instalações, equipamento, gestão dos profissionais ou controle da qualidade do serviço prestado.