A ESTRATÉGIA DA INOVAÇÃO

A ESTRATÉGIA DA INOVAÇÃO

O processo de globalização em que nos incorporamos, conduziu a acelerações constantes do contexto económico, pessoal e familiar. É neste contexto onde temos que, quer, na nossa vida pessoal, quer na profissional, de enquadrar e ter um conjunto de princípios, para que possamos estar presentes de forma confortável na sociedade. Estes princípios enquadram-se numa estratégia, que deve ser delineada, revista, e ajustada sempre que pertinente. Deve ser desta forma, que uma organização se deve situar no paradigma da sociedade e dos negócios.

 A estratégia conduz sempre a um conjunto de ações que devem proporcionar a uma determinada organização, o posicionamento adequado para sobreviver, gerar valor acrescentado e sendo empresarial, gerar rentabilidade económica. Aqui, e como temos assistido nos últimos anos, aquilo a que designamos de inovação tornou-se relevante e preponderante, para que possamos ter organizações com impacto relevante no mercado global. Assim, qualquer estratégia tem hoje de estar associada a fenómenos de inovação e deve ser intrínseca às ações globais e individuais de cada um dos colaboradores.

 Os conselhos para estimular a inovação geralmente envolvem aumento da criatividade, através da geração de ideias, utilizando todos os colaboradores que integram uma determinada organização. Preparar os colaboradores, envolve em primeiro lugar o patrocínio da gestão de topo e depois, a disponibilização de condições de trabalho e de ferramentas para que se possam induzir processos criativos, de uma forma simples e prática. Devemos ter especial atenção nas ações que desenvolvem para estimular o processo criativo, no sentido de que as mesmas não criem fronteiras em torno da área da inovação, ou seja, criarmos mudanças, com barreiras!

 Todos nós temos experiências de que somos relutantes em mudar, antes de sermos forçados a mudar. Foi isto que aconteceu e infelizmente ainda muitas vezes acontece com muitas organizações. Mas para realmente criar uma cultura de inovação é preciso mais do que criatividade e comprometimento da gestão de topo. É preciso adicionar uma componente prática a todo o trabalho de planeamento das ações inerentes à estratégia definida: learning by doing!

 É necessário que as organizações tenham uma estratégia clara e objetiva e, em função dela, definam os seus objetivos e ações para criar inovação, sendo imperativo uma dinâmica de modernização continuada e permanente para a obtenção de vantagem competitiva a par da importância da racionalização de processos no atual contexto competitivo, no sentido da maximização da eficácia e da qualidade.


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