A frequência
Hoje é mais um dia dedicado à consciência que precisa vir a tona da inconsciência, na qual foi colocada pela religião pregada como a ciência, ensinada na escola dedicada a formação da carência, do “Conhecereis a Verdade e a verdade vos libertará” da tendência, a duvidar que a “Constituição Federal de 1988” foi promulgada sob a proteção de Deus só porque esse nome tem sido usado para os sucessivos golpes dados na inocência, dos que “moram no país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza” das frases que vão sendo desfeitas com uma certa frequência, dos “golpes” nas cordas vocais da inocência que vibra pela fé disposta pela ciência, que silencia sobre o impacto dessa “produção de ruídos” na economia psíquica das “cidades universitárias” que vendem suas neurociências, para o “Sistema Único de Saúde” assediado pela doença, mental dos donos dos planos de saúde que nessas escolas aprenderam tudo sobre viver da dependência, gerada por essa nova tendência de viver da aparência, mostrada na faixa de Gaza como um “plano de saúde” para curar a “doença, financeira” dos que vivem da “faixada” que pobre não frequenta para que não venha a tona o problema, do desvio de verba da saúde pública para quem tem carência, do caráter corrompido pela “corrupção sistêmica” que se autoalimenta pelos que vivem de aparência, dentro de um jaleco branco em alguma clínica particular cuidando de sua saúde financeira em atendimento a quem não tem a doença, que quando aparece é logo encaminhado ao SUS pago pelo trabalhador que não pode pagar o plano de saúde pra viver de aparência, dos que vestem uma farda sem autorização para enfrentar o inimigo nessa arena, onde o distintivo também não passa de uma aparência, parecida com a roupa do fiscal que não fiscaliza por seguir a tendência, do paletó de linho do promotor de justiça que não vê injustiça na sentença, proferida pelo juiz natural que declara sua inércia diante dessas “pequenas causas” com grandes evidências, de que há algum político lançando essa moda antiga como uma nova tendência, da religião que dita a crença na democracia pregada pela ciência, dos que tem uma fé inabalável na “estrutura” dessa cidade-universitária dos vendedores de títulos para os que criam as novas tendências, baseadas nas antigas crenças criadas pelos que vivem de aparência, onde a cor da pele é só mais uma veste colada no corpo que sofre essa influência, dos que criam os “acessos” às escolas de formação dessa aparência, do jaleco branco que não pode ser fiscalizado pela farda cinza por essa ter uma tendência, a ser azul-marinho e ficar muito próxima da cidade-universitária que vive da aparência, do terno do promotor que segue a tendência da toga muito escura pra gastar sua nobreza com essas pendengas, do mundo da moda claro e com toda a coerência de que pouco importa a cor, o sexo ou gênero se não tiver uma “raça humana” disposta a não se deixar levar pelo modismo que fomenta as novas tendências, do “racismo estrutural” em estruturas como Gaza onde a cor da pele não é a usada pelos Estados Unidos por essa mesma frequência, de vibração da Grécia antiga onde os escravizados eram mulheres crianças e os que perdiam as pendengas, após terem suas cidades universitárias invadidas pela inocência, de acreditar na “teoria da prosperidade” pregada por quem escraviza suas mentes para roubar suas riquezas pelo racismo estrutural que desaba sobre a pele humana com a mesma frequência, que a covardia e a ignorância dita essa tendência, para o meio ambiente atingido por esse tipo de “inteligência, artificial” a qual responde com os temporais formados pela incompetência, dos que fazem essa previsão do tempo mas não fazem um tempo pra cuidar de suas verdadeiras carências.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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