A geração que não quer o TOPO
Recentemente, tenho me deparado com diversos artigos e estudos que exploram a tendência da geração Z em evitar a busca por cargos de liderança dentro das organizações. Ao contrário da geração X, cujo foco muitas vezes era o salário e a disposição para permanecer em uma única empresa por longos períodos, a geração Z demonstra uma abordagem diferente em relação à carreira e ao trabalho.
Minha experiência ao trabalhar com essa geração em sala de aula me permitiu observar uma série de valores e prioridades que parecem orientar suas escolhas profissionais. Além dos aspectos já mencionados, a qualidade de vida, fit cultural e flexibilidade, há outros pontos que merecem destaque.
Por exemplo, a geração Z atribui grande importância à busca por propósito em seu trabalho. Eles desejam sentir que estão contribuindo para algo maior do que apenas os lucros da empresa, valorizando iniciativas que promovam impacto social e ambiental positivo.
Além disso, a autonomia e a liberdade para gerenciar seu tempo e estilo de trabalho são essenciais para eles. Essa geração valoriza a flexibilidade no estilo de trabalho (Presencial, Híbrido e Remoto) e o direito de conciliar trabalho e vida pessoal de forma equilibrada.
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Outro ponto crucial é a valorização da diversidade e inclusão no ambiente de trabalho. A geração Z espera que as empresas não apenas adotem políticas de diversidade, mas também cultivem uma cultura organizacional verdadeiramente inclusiva, onde todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.
Por fim, é importante destacar que a geração Z é composta por nativos digitais, e, portanto, esperam que as empresas estejam alinhadas com as últimas tendências tecnológicas. Elas valorizam a inovação e a adoção de ferramentas e plataformas que facilitem o trabalho remoto e a colaboração virtual.
Essas observações destacam a necessidade premente das empresas e do mercado em geral se adaptarem a essas mudanças e acolherem a nova geração de profissionais, reconhecendo e valorizando suas necessidades e prioridades únicas.
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10 mBem interessante! Inclusive da pra perceber o impacto dessa constante busca pelo propósito, por exemplo. Hoje, aparentemente, as movimentações estão muito mais intensas! Reter colaborador tem sido um grande desafio!