Gestão de mudanças aplicada a projetos ágeis
Olá
De tempos em tempos surgem novas metodologias e modelos de trabalho que buscam facilitar a dura tarefa de conduzir processos de mudanças organizacionais sejam pela implantação de sistemas, alteração de processos e até mesmo na compra e venda de empresas entre organizações e países.
Quando o tema é implantação de plataformas tecnológicas, as empresas enfrentam um dilema nem sempre simples de resolver:
Precisamos ter sistemas integrados que aumentem a visibilidade sobre nossa cadeia de valor – Fato!
Este investimento oferece retorno tangível e mensurável em um tempo adequado ao interesse de nossos acionistas! Nem sempre.
E o termo “Nem sempre” se aplica diretamente ao nível de risco que estas implementações trazem em seu ventre, desde o conceito até a implementação. Como regra geral, os sistemas e plataformas mais difundidos e mais valorizados pelo mercado são os chamados sistemas de práticas mundiais onde as famílias SAP, Oracle, Sales force e Microsoft são os mais conhecidos e adotados.
Sem dúvida, adotar uma plataforma de nível mundial traz mais segurança e credibilidade, mas, é fundamental entender que as empresas competem de maneira mundial, controlando e processando de maneira local. Esta dicotomia gera a necessidade de ajustes nos modelos standard, também conhecidos como gaps ou customizações.
Estas customizações durante anos, foram a base dos projetos de tecnologia, envolvendo horas e horas de programadores, configuradores e consultores em geral, com a participação de pessoas internas da empresa contratante, que também são conhecidos como usuários chave.
No início, cerca de vinte anos atrás, os projetos eram comercializados de maneira aberta (T&M) elevando significativamente o custo e o risco das empresas contratantes.
Continua....
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