A guarda

A guarda

Aqui na terra da garôa aquecida pela política ambiental que a desmata, as mentes começam a ficarem refrigeradas pelas “delações” abertas nessa temporada de caça, aos recursos desviados da manutenção de praças, assemelhadas a excetuada que acabei de voltar de uma oitiva, durante a corrida pela Tamba convocada, com direito a uma “delação premiada”, com rizadas, patadas, dentadas, muito oxigênio das árvores preservadas e uma bela vista do espectro solar sobre o lago que dá colorido as carpas, observadas por uma linda garça que parecia que me recepcionava num meio ambiente que não troco por ouro, prata, ou uma dessas mansões fechadas nas particularizadas praias.

Mas, pelos decretos que estão decretando, está proibido queimar o que continuam queimado, por trás das paredes homofóbicas que desviam a função de quem está fiscalizando, o ladrar dos cães que denunciam os ladrões que vão passando, de carruagem nas ruelas dos metrôs que vão se aproximando, do santuário dos: “Sabes com quem estás falando?”.

Instrumentalizados com as “regras” daquele argumento costumeiro, “calam-se sobre o que consentiram primeiro”, no processo de transporte energético e petroleiro para as mãos de estrangeiros, representados por eleitos com ativos financeiros da “sobra das campanhas” guardada com banqueiros, que por meio dos grandes escritórios dos causídicos da intermediação por um “determinado preço”, “falam por derradeiro”, a “supremacia das formas sobre a realidade do Direito”, aos de olhos vendados e retardatários em sentir o cheiro da “fumaça do bom Direito”, abafada pelos “procedimentos cautelares internos” de investigação dos interceptadores das fontes resguardadas pelo Direito, de mostrar, no ar, o queimado e “interceptado” pelos satélites nacionais e estrangeiros.

Nesse ínterim, são oferecidos os incentivos financeiros aos primeiros, que em meio a demência aparecem como ligeiros, perante a lei de “não rasgar o dinheiro” a ser acumulado com o que não é gasto distribuindo refresco, onde se lucra queimando os hidrocarbonetos, acumulados nos caules das árvores que pagam o preço, de terem nascido na Amazônia Azul como o “paraíso fiscal” dos que fiscalizam os desordeiros, que estão antecipando, muito rápido e rasteiro, todos os prazos preanunciados, por cientistas internacionais e brasileiros, de destruição do planeta inteiro.

No frigir dos ovos dos que falam por derradeiro, sobra o do “bebo”, sem dono e tido como objeto de desejo de autointitulados herdeiros, pelas “regras sucessórias” do “adquirido direito”, de se fazer de morto pra se aproveitar da poupança do coveiro, protegida pelas regras da “aposentadoria” atuarial do arcabouço jurídico financeiro, em cuja parte penal, descreve “funcionário Público” como sujeito de direito, incluindo o de não está proibido de infringir as regras nas quais se inserem políticos e magistrados julgados por um “juiz natural” parceiro, e imparcial a qualquer jurisdicionado brasileiro, cujo status de estrangeiro, não o isenta ou o imuniza das penas cominadas no Direito, do lado de cá da fronteira do sistema aduaneiro, por onde sai as riquezas e entra o dinheiro, que aceito sem uma vinculação de aplicação preestabelecida pelo doador estrangeiro, pode entrar no trem da “DRU” que transporta recursos da aposentadoria de brasileiros para o “fundo partidário” de seus representantes eleitos, para compra da dose que pinga sobre seus eleitores “bebos” e queimados no que é seu por direito, de ficar calado e sem reação aos atos dos embriagados com a “lagosta e o destilado” presenteado por operadores do direito, dos eleitos para aceitar dinheiro enquanto queimam o dos brasileiros pelas regras da impunidade que faz reféns no mundo inteiro.

Miguel Flávio Medeiros do Carmo

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