A Hora de Deixar um Legado

A Hora de Deixar um Legado

Como aos 35 anos decidi construir minha marca pessoal e deixar um legado que vai além das redes sociais.


Hoje, vou abrir o jogo e contar por que decidi, aos 35 anos, dar um gás na construção da minha marca pessoal. Não estou falando só de bombar no LinkedIn, YouTube, ou Instagram, mas de ser um "Top Voice" na vida real, alguém que impacta e inspira. Porque, convenhamos, viver sem deixar uma marca é só existir. E quem, em sã consciência, quer só existir?

Nos últimos tempos, essa sensação de viver no piloto automático tem me incomodado. Sabe quando a vida vira um looping infinito de dias iguais, como se a gente estivesse preso em uma versão de baixo orçamento de "Feitiço do Tempo"? Pois é, não quero isso pra mim. Eu acredito que há um propósito maior pra ser cumprido, algo que transcende o simples ato de "sobreviver". Quero mais.

Lembro que, há 30 anos, eu já criava meus "projetos visionários". Sem internet, sem Google, eu imaginava tablets, celulares com leitura de digital, reconhecimento de voz, inteligência artificial. Sabe como? Nem eu sei. Só sei que criava empresas, fundos de investimento, bancos, e até talões de cheque imaginários. Era um garoto ou um visionário? Talvez ambos, ou quem sabe já tinha sido abduzido por ETs e nem sabia. Normal não era, mas quem é normal, né?


Imagens das minhas criações aos 6 anos de idade

Meus pais até hoje guardam essas "obras de arte", como se fossem relíquias de um futuro que nunca chegou. Talvez um dia isso sirva como ingresso VIP caso os ETs resolvam mesmo dar as caras por aqui.

No fundo, nada disso era tão especial, mas era meu. Como dizia aquele cientista que só aprendeu a falar aos sete anos, não era um bom aluno e foi chamado de maluco… Sim, ele mesmo, Albert Einstein: “A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo”. E é isso que eu faço de melhor.

Essa frase sempre ressoou comigo. Eu acredito que o propósito vai muito além de um objetivo fixo ou de um plano de carreira bem traçado. Propósito é inspiração, intuição, e, acima de tudo, criatividade. E criatividade, afinal, de onde vem? O que faz uma ideia inovadora surgir do nada e se materializar na mente humana — não no cérebro, mas na mente, essa entidade intangível e misteriosa?

É isso que eu quero explorar mais: como nascem as ideias, o que alimenta a criatividade, e como podemos usar tudo isso para não apenas viver, mas deixar uma marca. Porque, no final das contas, reforço que viver é muito mais do que apenas existir; é fazer a diferença.

Então, quer vir junto nessa jornada? A vida é curta demais para ser vivida no piloto automático, e eu tenho certeza de que o meu propósito — e o seu também — está por aí, esperando para ser descoberto.

Quem Sou Eu, Afinal?

Pra quem não me conhece ainda, deixa eu me apresentar: sou Diego, nascido em Minas Gerais – sim, o estado do pão de queijo, mas sempre quis mais do que isso. Aos 17 anos, saí de casa com o bolso vazio e a mente cheia de sonhos. Passei por todo tipo de perrengue, trabalhei em tudo quanto é canto, e o mais importante: fiz tudo isso sem herança, sem "networking de berço", apenas com a cara e a coragem.

Minha jornada é um verdadeiro Frankenstein do mundo tech: sou engenheiro da computação, apaixonado por tecnologia desde os tempos em que a internet discada parecia mais uma sessão de tortura auditiva. Sou aquele cara que fica tão animado discutindo Python avançado quanto desvendando as artimanhas da programação neurolinguística. Já fui desenvolvedor escrevendo em Assembly — só para os fortes — e depois migrei para o gerenciamento de projetos e vendas. E vou te contar: descobri que gosto mais de gente do que de código. Fiz dinheiro, perdi dinheiro, mas aprendi mais do que qualquer MBA por aí. Hoje, sou pai de dois filhos maravilhosos, marido dedicado, e, além de engenheiro/gerente de vendas, sou empresário e, claro, estou construindo a minha marca pessoal.

Por Que Construir uma Marca Pessoal é Essencial

Então, por que estou te contando tudo isso? Porque é fundamental você começar a construir sua marca pessoal. E se ainda não começou, já tá atrasado. Sei que isso pode soar como papo de coach motivacional, mas escuta só: uma pesquisa de Harvard, da Carnegie Foundation e de Stanford revela que 85% do sucesso no trabalho vem das habilidades sociais e comportamentais, enquanto apenas 15% vêm das habilidades técnicas. Não que programador não precise saber programar, claro que precisa! Mas se você quer ser realmente relevante e lembrado, precisa mais do que isso. Precisa ser bom com pessoas, saber se comunicar, influenciar e criar conexões que importam.

Vamos lá, dividir isso em fases porque sei que a vida tem ritmo e precisa de estratégia:

Dos 20 aos 30 anos: Aprendizado e Trabalho

Essa é a década de botar a mão na massa. Trabalhe, estude, faça mil coisas ao mesmo tempo. Desenvolva um portfólio robusto de experiências e invista pesado nas suas habilidades interpessoais. Sabe aquele papo de "o que eu faço nos primeiros 10 anos da minha carreira define o resto da minha vida"? Pois é, é real.

Dos 30 aos 45 anos: Construção e Expansão da Marca Pessoal

Agora é a hora de virar o jogo. Foque em construir sua marca pessoal e expandir sua rede de contatos. É neste momento que aqueles 85% de habilidades sociais vão fazer toda a diferença. Cultive suas relações, fortaleça sua presença e se torne uma autoridade na sua área. Influencie sem precisar de um cargo alto, seja uma referência.

Aos 45 anos e Além: Diversificação e Legado

Chegou o momento de colher os frutos e plantar novas sementes. Diversifique seus projetos, invista em novas empreitadas, e comece a pensar no seu legado. Aqui, você já deve ter uma marca consolidada, então use isso para mentorear, ensinar, e retribuir o que aprendeu ao longo da jornada.

Conclusão: O Mundo Precisa de Você, Da Sua Marca

Se você ainda tem dúvidas sobre a importância de construir uma marca pessoal, sugiro um exercício: leia os 10 livros mais vendidos sobre Administração, Negócios e Economia. E aí, você vai entender o que estou falando.

Construir uma marca pessoal não é sobre ego ou se destacar nas redes sociais. É sobre fazer a diferença, impactar positivamente ao seu redor e deixar um legado que vai muito além da sua existência. Aos 35 anos, decidi que é hora de acelerar nessa jornada e te convido a fazer o mesmo.

E agora, um pedido especial: se este artigo te inspirou, fez você refletir ou até riu de uma ou duas piadas, compartilha com alguém que também precisa ouvir isso. Comenta aqui embaixo, me diz o que achou, ou até sugere um tema pro próximo artigo. Vamos fazer esse papo render! Não me deixe falando sozinho, pelo amor de Deus! Faça alguma coisa – curta, comente, compartilhe – só não saia sem deixar sua marca também!

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