🤖 IA é destaque em "Tendências no Ensino Superior para 2024"
A nuvem de palavras acima revela os tópicos mais presentes na publicação Tendências no Ensino Superior para 2024. Em fevereiro, o Semesp e o Consórcio STHEM Brasil, em parceria com a Revista Ensino Superior, lançaram o material reunindo reflexões de 36 especialistas do Brasil e de fora do país com previsões sobre o que mais impactará o setor neste ano.
Entre os destaques contemplados na publicação, estão o preparo de estudantes para um mercado de trabalho com inovação cada vez mais acelerada; iniciativas que preservem e apoiem a saúde mental dos estudantes; parcerias entre IES em empresas para promover a formação prática; reinvenção do EAD diante de uma regulação mais forte; e claro, a Inteligência Artificial como aliada de alunos, professores e gestores.
O arquivo pode ser acessado e baixado neste link e é um guia excelente para um olhar ainda mais atento para o planejamento de 2024 daqueles que atuam no Ensino Superior.
Fies Social: alunos de baixa renda poderão financiar até 100% das mensalidades
Na última sexta-feira (16), o Ministério da Educação anunciou o lançamento do Fies Social. Assim, a partir do segundo semestre, cadastrados no CadÚnico que tenham renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$706) poderão financiar 100% do curso no Ensino Superior após a formatura.
O programa havia deixado de financiar totalmente as despesas com faculdade particular em 2016. Nesse período, um estudante com renda per capita de 1,5 salário mínimo, por exemplo, conseguiria cerca de 85% do financiamento. No entanto, pagar o resto do valor estava inviável, principalmente para quem estudava em cursos integrais e não conseguia trabalhar.
Ainda que não tenha informado o número de vagas para o Fies Social, o MEC afirmou que pelo menos metade das vagas dos processos seletivos sejam destinadas ao programa.
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Ciências Comportamentais: CINCO entrevista Professor Guilherme Lichand
Em entrevista para o canal do Ministério da Gestão e da Inovação, Guilherme Lichand, professor da Universidade de Stanford, e cofundador da Movva, fala sobre sua experiência em iniciativas baseadas em Ciências Comportamentais para superar desafios de educação, principalmente, em contextos de média e baixa renda.
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Apenas 3% dos alunos mais pobres têm conhecimento básico em matemática
Um levantamento obtido pelo g1 e formulado pelo centro de pesquisas Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional) a partir do Pisa 2022 apontou que somente 3% dos alunos de menor renda conseguem resolver problemas simples de matemática no Brasil.
O mesmo índice é preocupante também em outras camadas sociais: a média geral do Brasil é de 10% e, entre os mais ricos, 33,9%.
Quando se trata de Leitura e Ciências, os números também revelam diferenças abissais no aprendizado: em Leitura, os números ficam em 24,3% para a média do país; 13,9% entre os mais pobres; e 54,9% entre os de melhor renda. Já em Ciências, 19,2% é a média geral; 9% entre os mais pobres; e 49,6% na fatia mais rica da população.
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Sobre a Movva
A Movva é uma Solução para Permanência de Estudantes no Ensino Superior. Utilizamos Ciências Comportamentais e Inteligência Artificial para construir e disparar conteúdos personalizados para cada momento da jornada e perfil de aluno, atuando diretamente na prevenção da evasão e aumento de receita da IES.
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