Inovação, Cultura, Valores, Mudanças e muito mais...
Boas vindas à mais uma edição da Newsletter “RH Estratégico e Liderança”
Nesta edição, reunimos insights poderosos para você, líder ou profissional de RH, que busca transformar desafios em oportunidades. Vamos explorar como a gestão de pessoas, cultura e inovação podem alavancar resultados de maneira estratégica e sustentável. Veja o que preparamos:
Preparamos conteúdos práticos e reflexivos para que você possa colocar a estratégia em movimento. Boa leitura e ótimas ideias!
O que os líderes precisam saber sobre mudanças?
Taylor Harrell, uma profissional e acadêmica especializada em estudos de liderança, destaca em sua palestra no TEDx da Universidade do Estado de San Diego/ EUA, os cinco tipos de perda que são particularmente dolorosos em ambientes sociais e organizacionais e que todos os líderes precisam saber entender e manejar:
Para saber mais, acesse o artigo comentado que também dá acesso à palestra Harrell no TEDX:
O Que Podemos Aprender sobre Cultura Organizacional com o Spotify
Imagine uma empresa onde os colaboradores têm a liberdade de criar, experimentar e aprender com os erros sem medo.
Onde cada equipe trabalha de forma autônoma, mas sempre alinhada aos objetivos maiores, como músicos que, tocando diferentes instrumentos, compõem a mesma sinfonia.
Em um ambiente leve, divertido e apaixonado, as ideias fluem naturalmente, enquanto a colaboração e a inovação não são apenas incentivadas, mas vividas diariamente.
Essa empresa existe, e ela é o Spotify.
Mais do que um aplicativo de streaming, o Spotify se destaca por sua cultura organizacional única e inspiradora, que se tornou um modelo para empresas ao redor do mundo. Vamos explorar o que torna essa cultura tão especial e o que podemos aprender com ela?
Veja a seguir em um artigo completo e exclusivo:
Você Faz Gestão por Competências? Chegou a vez de Fazer a Gestão por Valores
A Gestão por Competências trouxe muitos avanços, mas possui algumas limitações, especialmente em um contexto em que o papel da empresa vai além do lucro e busca agregar propósito, engajamento e bem-estar para seus colaboradores.
Esse modelo se concentra nas habilidades do colaborador, mas não aborda aspectos mais subjetivos como propósito, ética e motivação intrínseca.
Ao priorizar o desenvolvimento de competências técnicas, pode haver uma tendência a desconsiderar aspectos mais subjetivos como cultura, valores e a busca por propósito no trabalho.
Embora considere também os comportamentos e atitudes, nem sempre essa abordagem engloba os valores que se alinham à missão e visão da organização. Além disso, a ênfase excessiva em competências pode não atender às aspirações de colaboradores que buscam um trabalho com significado e propósito.
Diante dessas limitações, torna-se evidente a necessidade de uma abordagem mais abrangente. A gestão por competências deve ser complementada por uma perspectiva que considere a dimensão ética, moral e cultural, tanto dos indivíduos quanto da organização.
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Reflita e aprenda sobre esse tema a seguir:
Gestão da Mudança: em que momentos as empresas precisam de ações específicas para gerir a cultura (e como fazer)?
A cultura organizacional é como uma bússola que guia os comportamentos, decisões e atitudes de uma empresa. Porém, há momentos em que essa bússola parece perder o norte — seja devido a crises, mudanças estruturais, fusões, aquisições ou até mesmo pela necessidade de se adaptar a novos mercados e tecnologias.
Nesses cenários, a gestão da cultura torna-se uma prioridade estratégica, pois é ela que garante que as equipes permaneçam alinhadas, engajadas e comprometidas, mesmo em tempos de incerteza.
Existem alguns momentos mais críticos em que a gestão da mudança da cultura se torna indispensável e, neles, é preciso ter estratégias práticas para conduzir essas transformações de forma eficaz.
Essas são algumas das situações:
Leia o artigo completo aqui:
Desvendando o Maior Vilão da Cultura de Inovação nas Empresas
Já se perguntou por que algumas empresas parecem estagnar, enquanto outras prosperam com ideias revolucionárias?
A resposta muitas vezes reside na cultura organizacional.
Existe um território perigoso da "cultura do mandonismo" ou "comando e controle". É como uma sombra, obscurecendo a criatividade, a colaboração e a coragem de arriscar. Essa conduta costuma ser o maior vilão que impede a cultura de inovação nas organizações.
Vamos pensar um pouco mais sobre essa cultura perigosa e discutir como ela sufoca a inovação?
Assista o vídeo de Marcelo de Elias sobre esse tema:
Essa Newsletter é uma produção da UNIVERSIDADE DA MUDANÇA e do MARCELO DE ELIAS.
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