Somos atores da mudança nas empresas ou meros espectadores!?
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Somos atores da mudança nas empresas ou meros espectadores!?

Ser ou não ser, eis a questão! Isso não poderia estar mais em voga do que agora, quando somos chamados a sermos atores da mudança que está em curso.

Aliás, podemos ser chamados à mudança, mas podemos, também, simplesmente ficar como meros espectadores. A decisão, ao fim e ao cabo, cabe a cada um de nós.

Isso parece roteiro de livro ou filme que você já viu?

Pode parecer um clichê, mas não é! Convido-lhe a dar uma olhada neste post e conferir.

Hoje, vamos tratar, mesmo que brevemente, de um tema que é inevitável para todas as pessoas que exercem uma Liderança Inteligente.

Refiro-me ao fato de sermos chamados a ser atores da mudança em nossas organizações. Não cabe à Liderança Inteligente o papel de ser mera espectadora da carga de coisas novas que o mundo corporativo nos apresenta a cada dia.

Não quer dizer que devemos ser ativos em todas as frentes de mudança em nossas empresas. Não é isto.

O fato é, não podemos ignorar que grandes mudanças na forma de trabalhar, de nos relacionarmos com o mundo do trabalho e com as pessoas vem ocorrendo desde meados do século passado.

E isto é negativo? De forma alguma!

Quem somos nós para querer parar a roda da inovação e da mudança.

Necessitamos de líderes aptos a abraçarem as inovações e serem atores da mudança

Não podemos simplesmente parar o curso de mudanças no mundo corporativo com a Era Digital, a Economia do Conhecimento, a evolução das TDICs (Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação). Cabe à liderança das organizações não permitir que o caos se instale, de forma alguma.

Isso quer dizer que você, independentemente da sua posição no time, tem um papel relevante neste momento histórico. Especialmente, se ocupar uma posição de liderança.

De fato, a velocidade com que se desenvolvem novas tecnologias, novos processos de negócios é muito maior do que a capacidade do ser humano em absorver novos conhecimentos.

Contudo, aí que entra exatamente a ideia da inteligência humana.

Apenas para relembrar o conceito de inteligência:

Faculdade de entender, pensar, raciocinar e interpretar; entendimento, intelecto, percepção, quengo.”

(Dicionário Michaelis On-line)

Veja que se você realmente desenvolver a competência de ser um(a) Líder Inteligente será capaz de: entender, pensar, raciocinar e interpretar.

Isso quer dizer que você tem a capacidade de ser agente da mudança.

Naturalmente, não precisa absorver todas as novidades que o mundo tecnológico, ou não, lhe apresenta. Você necessita, sim, colocar em funcionamento a sua inteligência para separar o que serve e o que não serve para o seu momento atual ou futuro.

Exercer a Liderança Inteligente vai separar aqueles(as) líderes que serão atores da mudança ou não, no mundo corporativo.

O que o ano de 2018 reserva para a sociedade e o mundo corporativo, especialmente?

Quero estabelecer aqui uma ideia que vai além do Brasil, visto que hoje, por menor que seja a sua empresa, ela precisa de uma visão global.

Caso nos focássemos somente no Brasil, apenas para um exercício mental, diríamos que o ano de 2018 precisa ser, no mínimo, de mudanças no cenário econômico-financeiro.

Contudo, como a proposta foi para olharmos além das nossas fronteiras, vamos relatar aqui alguns dos aspectos que inevitavelmente ocorrerão em 2018.

Veja mais no artigo completo, que está no Blog Conducere!

Jocelito André Salvador

Associate Founder e CEO na Conducere Intelligent Health

7 a

Olá Especiais Amigos: Bruna Koglin Camozzato, Francisco de Assis Carvalho Ferraz Junior e Eduardo Luiz! Agradeço muito pela sua gentil contribuição e apoio. Abraços. Fiquem com Deus!

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