Liderança-cidadã - uma síntese

A LIDERANÇA CIDADÃ CONSTRUINDO UM PROPÓSITO COLETIVO

          Autor: Ruy de Alencar Mattos, psicólogo organizacional e cientista político

                 "Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las." (Carlos Drummond de Andrade)

(1) LIDERANÇA-CIDADÃ: UM NOVO PARADIGMA DA LIDERANÇA

O conceito de liderança-cidadã se contrapõe ao modelo da liderança carismática, que é individualista e concentrador do poder, presente em diversas teorias sobre liderança, que concebem o líder como alguém isolado, situado sempre acima de seus seguidores.

Ao invés disso, adotamos o paradigma sistêmico-relacional, concebendo a liderança como um fenômeno que emerge das relações de influência entre membros de um mesmo coletivo, seja um grupo, empresa, organização ou nação. A liderança, nesta perspectiva, deixa de ser um atributo de alguém para tornar-se um fenômeno coletivo, construído conforme as diversas situações e demandas vivenciadas por aquele grupo ou comunidade específica, de modo que alguém poderá ser líder num momento e seguidor em outro, dependendo de um complexo sistema de fatores psicológicos, sociais, políticos e econômicos.

 (2) GESTÃO ORGANIZACIONAL

Em lugar do líder-herói, que ainda permeia o imaginário popular, encontramos a liderança como expressão das relações políticas que emana do poder coletivo.

Para melhor compreender a liderança cidadã no âmbito das empresas e organizações, precisamos revisitar dois conceitos: o de gestão organizacional e o de cidadania organizacional.

O papel do gestor organizacional tem sofrido grandes alterações nos tempos atuais. Hoje, é comum o gestor ser confrontado com exigências que não conhecia no século passado, quando era cobrado principalmente pela organização, controle e supervisão das tarefas sob sua autoridade direta.

Há algumas décadas atrás, o gestor entendia que dirigir era dar ordens a serem cumpridas por seus liderados, disciplinadamente. Quando alguma coisa não ia bem, bastava convocar à sua sala aquele funcionário responsável pela tarefa e chamar a sua atenção para o erro que cometeu, exigindo a sua pronta correção. Era comum ele, gestor, prolongar seu expediente ou, até mesmo, levar serviço para concluir em casa, no final de semana, pois considerava melhor fazer do que mandar fazer. Ele já havia perdido a paciência de ficar tentando convencer adulto que recebe salário para trabalhar e não quer trabalhar. E como não podia simplesmente substituir aquele funcionário desmotivado por outro, achava melhor manter as coisas desse modo, evitando atribuir novas tarefas a ele.

Não havia a ideia atual de que ele, o gestor, além de trabalhar e de fazer os outros trabalharem, ainda precisaria se preocupar com questões tão abstratas tais como estratégia, metas, relações e conflitos interpessoais, motivação, clima psicológico, sinergia de equipe, comprometimento, criatividade etc. Ele deveria cuidar apenas da dimensão técnica e operacional do trabalho.

Em nossa época, é patente a grande transformação que a função gerencial vem passando. Além de gerenciar o processo produtivo, o gestor precisa desempenhar o papel de líder em sua equipe e na Organização como um todo, pela qual também é responsável.

Assim, não basta que o gestor seja eficaz na gestão de sua Unidade. Ele precisará demonstrar, com sua ação de liderança, que também está contribuindo para educar, estimulando o pensamento estratégico e a visão sistêmica em seus colaboradores, de modo a que tenham clareza dos rumos a serem seguidos na implementação de suas ações. Além disso, cabe também aos líderes organizacionais, estimular a geração de ideias inovadoras; defender e disseminar valores e princípios que respaldem o comprometimento de todos com a missão institucional e demonstrar, ele próprio, que possui uma atitude empreendedora em seu dia-a-dia.

 (3) CIDADANIA ORGANIZACIONAL

A cidadania organizacional nasce quando saímos do casulo de nosso individualismo e “personalismo” e assumimos conscientemente a construção de algo maior, isto é, do "ser" coletivo que se concretiza como a "cidade" ou a pólis, onde vivemos e trabalhamos e pela qual nos tornamos responsáveis.

Neste sentido, os termos cidadão (de cidade) e político (de pólis) são sinônimos. Referem-se aos seres humanos enquanto entidades coletivas que, por isso, além de serem indivíduos e pessoas, tornam-se cidadãos, passando a cuidar e a construir a comunidade da qual são partes integrantes. O conceito de comunidade aplica-se tanto a um grupo familiar, um grupo de trabalho, uma organização, instituição, cidade ou nação.

A liderança-cidadã nasce ao assumirmos esta responsabilidade social. A legitimidade do líder-cidadão resulta da aceitação de sua influência por parte daqueles que o seguem, numa relação dinâmica onde líderes e liderados participam de uma missão maior que é o desenvolvimento autossustentado de sua comunidade ou de sua organização.

 (4) A LIDERANÇA-CIDADÃ NAS RUAS DO BRASIL

Atualmente, no Brasil que nasceu em junho de 2013, estamos vivenciando a manifestação clara da liderança-cidadã, construída por jovens estudantes secundaristas e universitários, além de trabalhadores, pequenos empresários e donas de casa, que mediados pelas ferramentas da internet, tais como Facebook, WhatsApp, Instagram, You Tube e outras, tecem as redes sociais de liderança difusa, multicêntricas e anárquicas.

Diante deste fenômeno típico do sáculo XXI muitos teóricos tradicionais e articulistas de jornais e revistas estão atônitos, pois não compreendem a natureza relacional e sistêmica da liderança. Estão ainda tão viciados com a Teoria do Grande Homem, ou da Liderança Carismática, que tornam comuns as declarações do tipo:

"Sem líderes nem lideranças ostensivas, a temperatura aumenta e estimula os movimentos coletivos e anônimos, que não precisam de líderes para se exprimir e para explodir, surgidos ninguém sabe de onde, como nem por quê." (Octaciano Nogueira, historiador e cientista político, Correio Braziliense, 19/06/2013, pag. 15)

Não é verdade que estes movimentos sejam "sem líderes" ou que eles "não precisem de líderes para se exprimir". É claro que precisam de líderes, mas não de líderes centrais e carismáticos de antigamente. A liderança está sendo protagonizada por milhares de líderes que se complementam, se contradizem, se amplificam, se unem, se repelem e se alternam em relações de liderança espontâneas e situacionais.

A sociedade brasileira está expressando a liderança-cidadã em seu estado mais puro, portanto antes de descambar para o formalismo burocrático e hierárquico da gestão, que visa organizar e dar direção e foco às motivações e aspirações da miríade de lideranças.

 (5) A LIDERANÇA-CIDADÃ É MULTICÊNTRICA, RELACIONAL E ESPONTÂNEA

Os líderes, ou protagonistas desta revolução cultural que estamos vivendo, são os jovens, que representam o Brasil que acordou. Eles se apropriaram dos meios tecnológicos da internet para manifestar suas lideranças legítimas, suas lideranças-cidadãs.

A liderança-cidadã é multicêntrica, relacional, sistêmica, caótica, espontânea, heurística. Ela é, de fato, a liderança se manifestando em sua verdadeira essência, como fenômeno coletivo de rede, e não de massa. As massas estão mais relacionadas às lideranças centralizadoras, geralmente criadas pela propaganda, tais como vimos no passado com os nazistas, fascistas e comunistas, que tudo fizeram para criar e fortalecer a ilusão de que aquele grande líder (Hitler, Mussolini, Lênin, Stalin, Fidel, Getúlio etc.), possui uma graça divina, diante da qual seus seguidores, transformados em súditos, devem se submeter.

A liderança-cidadã é a expressão do poder real que existe nas relações interpessoais e intergrupais, que viabiliza este fenômeno mundial que estamos assistindo e participando, questionando o velho modo de fazer política, e construindo uma nova relação entre Sociedade e Estado.

Como disse, recentemente, o poeta da Revolução Árabe, Tamim al Barghouti, que inspirou o hino cantado por milhões de manifestantes na praça Tahrir e que derrubaram o governo ditatorial de Mubarak, - "o aspecto mais magnífico e o mais exaustivo dessa revolução é que não possui líderes". Portanto, não pode ser derrotada, mas também não pode governar. Não podemos dizer "esse é o nosso líder", fazer-lhe presidente, mas podemos dizer: aqui estamos, aos milhões. Quem for presidente terá de responder a nós. Poderemos decidir, se necessário, nas ruas." (Entrevista de Raquel Cozer, Folha de SP, 23 de junho de 2013). Precisamos corrigir o jovem poeta, que em sua emocionada declaração não percebeu a força que representou a grande liderança-cidadã de todos aqueles egípcios que se aglomeram na praça Tahrir. Sim, é claro que a revolução egípcia possui líderes, e milhares deles, exercendo o seu poder original de liderança, que nasce quando cada pessoa, ao relacionar-se com as demais, as influenciam para juntas lutarem por ideais comuns.

 (6) LIDERANÇA CARISMÁTICA - A DISTORÇÃO IDEOLÓGICA DA LIDERANÇA

Esta concepção ideológica, que tenta reduzir a liderança a um fenômeno psicopolítico verticalizado e hierárquico, fruto da relação entre um líder carismático e submissas massas de manobra, também está presente na análise feita pela jornalista Mariana Queiroz Barboza, da Revista ISTO É, tentando explicar os movimentos das redes sociais que abalaram o Brasil em junho.

Ela disse, "se é verdade que todo grande movimento popular é resultado da força magnética de um líder, agora é possível afirmar que a onda de protestos se deve ao poder irresistível de um novo tipo de liderança. Os gritos de guerra não surgem mais em assembleias. As bandeiras não se submetem ao escrutínio de encontros às escuras de jovens revolucionários. As ações deixaram de ser planejadas em aparelhos partidários." (MARIANA QUEIROZ BARBOZA, Reportagem Especial: O GRANDE LÍDER, Revista ISTO É (em 26/06/2013, no. 2275)

A correção que precisamos fazer nesta declaração da jornalista é que não é uma verdade "que todo grande movimento popular é resultado da força magnética de um líder." O que ela chamou de "força magnética de um líder" é tão somente a expressão usual da distorção de nossa percepção, decorrente do uso que já se tornou inconsciente do "paradigma do líder carismático" que nos deixa cegos para perceber que não há líderes isolados que decidem tudo por seus seguidores e que estes são apenas peças passivas, sujeitadas à vontade onipotente do líder carismático.

Na antiguidade, quando Aristóteles, há 2.500 anos, nos influenciou com este modo de ver a liderança, (que foi complementado pelas religiões e especialmente pela Igreja Católica durante a Idade Média) não havia meios tecnológicos que permitissem a expressão do real poder que emana das lideranças multicêntricas contidas em qualquer agrupamento humano, em qualquer sociedade. Hoje temos a internet para viabilizar esta expressão coletiva dos pensamentos, das emoções, desejos e vontade represadas na sociedade, que se transformam em ações de liderança capazes de promover mudanças.

Marcello Barra reforça nosso posicionamento ao afirmar que "no movimento a que se assiste quase diariamente, assim como na tal democracia real, as lideranças não vêm a priori. Elas são resultado, consequência do processo". (Marcello Barra, do Núcleo de Estudos em Políticas Sociais do Departamento de Ciências Sociais do da UnB, em entrevista apresentada no jornal Correio Braziliense em 19 de junho de 2013 por Juliana Colares e João Valadares).

 (7) LIDERANÇA E CIDADANIA NAS ORGANIZAÇÕES

Para melhor entendermos o fenômeno da liderança-cidadã, precisamos revisitar o tema da cidadania.

Nesse sentido, é importante diferenciar com maior clareza o fato de estarmos em coletividade, (simplesmente morarmos ou trabalharmos nesta coletividade), do sentimento de sermos parte de uma comunidade. No primeiro caso, somos semelhantes a um hóspede de hotel, onde passamos certo tempo desfrutando (ou sofrendo) naquele lugar, um lugar “estrangeiro”, isto é, estranho para nós, que por mais que sejamos bem tratados, nunca será nosso. Não nos sentimos enraizados naquela coletividade, nem comprometidos com o seu destino, com seu êxito ou fracasso.

A cidadania certamente pressupõe a existência do “nós” da coletividade, mas não se confunde com ele. Cria uma outra espécie de “nós”, ao acrescentar os ingredientes da participação, do comprometimento e da parceria, transformando qualitativamente nosso "estar em coletividade" em "ser comunidade", que resulta do compartilhamento sinérgico de recursos, pensamentos, valores, sentimentos, símbolos e ações humanas, fazendo emergir um novo valor na vida social – o de ser líder-cidadão.

A liderança-cidadã, portanto, é produto de nosso comprometimento social e de nossa ação consciente e transformadora da realidade em que vivemos. Neste novo estágio gregário nos sentimos incomodados, agredidos, frustrados, quando alguma coisa de ruim acontece com algum de nós ou com o “nós”, enquanto entidade única, seja nossa família, bairro, organização, cidade ou nosso país. Do mesmo modo, quando nossa comunidade melhora em relação a algum indicador social ou econômico todos nos sentimos alegres, intimamente realizados, por estarmos identificados com este Todo comum. Esta identificação com a comunidade só ocorre quando somos líderes-cidadãos, participando, de fato, no processo de desenvolvimento autossustentável de nossa comunidade, seja na solução ou na prevenção de problemas, seja na busca de novas oportunidades de melhoria para todos.

No âmbito das organizações a liderança-cidadã manifesta-se quando o empregado ou servidor deixa de se perceber como mero usuário dos benefícios e vantagens decorrentes de estar empregado, ou de se colocar como mercenário, trocando seu tempo e competência pelo salário que recebe todo mês, para assumir o papel de autor e ator das decisões que irão resultar na melhoria contínua dos processos e dos resultados alcançados por sua Unidade em particular ou pela Organização como um todo, junto à sociedade que demanda seus serviços.

 (8) LIDERANÇA-CIDADÃ E COMPROMETIMENTO

Esta é a essência da liderança cidadã no âmbito das organizações: criar um estado geral de comprometimento dos colaboradores com os destinos da empresa, da organização ou da instituição.

Obter comprometimento é mais do que motivar e muito mais ainda do que incentivar o desempenho de alguém. É criar condições para que a pessoa sinta-se dona de seu desempenho, de seu espaço e de seu tempo.

Quando se compromete, a pessoa deixa de ser espectadora daqueles que decidem e fazem, e até mesmo deixa de ser atriz de “dramas” que foram escritos por outros, para assumir o papel de autora de seus próprios desempenhos e de seus próprios objetivos.

Certamente não é fácil exercer a cidadania, valor fundamental da democracia, no âmbito das organizações públicas e, especialmente das empresas privadas, quando empresários e empregados estão presos no jogo da mutua exploração: de um lado, o empresário acostumou-se a comprar o tempo e o esforço do empregado, e de outro, o empregado habituou-se a vender seu tempo e esforço em troca de um salário mensal, pois sabe que se não aceitar as condições impostas pelo mercado de mão-de-obra outro o fará, até por um preço mais baixo.

Com o tempo, ambos percebem que foram enganados neste jogo de perdedores: o empresário tenta consertar a situação, seduzindo o empregado com bônus e campanhas de incentivo para tentar obter dele algo mais, além da execução disciplinada de tarefas; este, por sua vez, finge mobilizar sua inteligência e criatividade, enquanto durarem as promessas de prêmio.

 (9) A LIDERANÇA-CIDADÃ RESGATANDO O SENTIDO DO TRABALHO

Uma organização não pode ter um futuro promissor e um desenvolvimento sustentado em valores éticos se seus líderes e colaboradores sujeitarem-se a esta espécie de chantagem mútua. E a saída está numa nova consciência sobre o próprio significado do trabalho humano. É preciso descobrir o óbvio oculto. Que ao trabalhar, o Homem também trabalha-se, produz a si mesmo, ao mesmo tempo em que produz algum objeto ou entrega algum serviço ao cliente.

É nesta estreita relação trabalhador-trabalho-cliente que iremos encontrar a essência da cidadania organizacional. Quando percebem esta essência, gestores e colaboradores começam a mudar o jogo, adotando novas regras de convivência e de produção, baseadas no respeito mútuo, no reconhecimento de suas diferenças e no compartilhamento de objetivos. Constatam que estão participando da mesma viagem e que estão embarcados no mesmo navio e sabem que juntos desfrutarão os prazeres e benefícios ou sofrerão as agruras e perdas da empreitada que assumiram.

Ao exercitar o comportamento de cidadania na organização eles se tornam donos de seus destinos, comprometendo-se com os procedimentos mais eficientes, redutores de custos e potencializadores de recursos e assumindo efetivamente a missão, os objetivos e as metas da organização.

O comportamento de cidadania é espontâneo e criativo, extrapolando os limites prescritos pelos manuais de rotinas e procedimentos e pelos requisitos do cargo ou função, conforme as regras de sua contratação. Ao assumir esta atitude cidadã o empregado ou o servidor, deixa de ser um mero executor de ordens e seguidor de normas para assumir a plenitude de seu compromisso com o sucesso da organização, isto é, seu papel de líder-cidadão.

 (10) INDICADORES DA LIDERANÇA-CIDADÃ

Para ajudar na melhor fixação deste conceito apresentamos abaixo os principais indicadores da liderança cidadã, que o colaborador pode apresentar em seu dia-a-dia no trabalho:

  1. Ele percebe-se como parceiro da Organização e esta comprometido com o seu futuro.
  2. Ele percebe-se como coproprietário da Organização, sofrendo suas dificuldades e desfrutando de seus resultados.
  3. Ele representa a Organização em seu ambiente externo, na relação com fornecedores e clientes.
  4. Ele participa de decisões significativas para o sucesso da Organização.
  5. Ele dissemina sistematicamente seus conhecimentos para os demais colaboradores.
  6. Ele defende a imagem, os interesses e as políticas da Organização.
  7. Ele expressa sua criatividade na solução de problemas e no melhor aproveitamento de oportunidades
  8. Ele investe seu tempo em processos de aprendizagem e treinamento, de modo sistemático.
  9. Ele esta atento e dedicado em criar e manter um clima psicológico positivo, de confiança mútua e respeito.
  10. Ele coopera com os demais colaboradores na realização de projetos e atividades.

Entre para ver ou adicionar um comentário

Outros artigos de Ruy Matos

  • SAÚDE MENTAL E IDENTIDADE APRISIONADA

    SAÚDE MENTAL E IDENTIDADE APRISIONADA

    Sua pena havia sido cumprida, depois de encarcerado durante 30 anos. Agora ele era um homem livre, pronto para voltar…

    3 comentários
  • SAÚDE MENTAL E O ESTRESSE DE FINAL DE ANO

    SAÚDE MENTAL E O ESTRESSE DE FINAL DE ANO

    Todo ano é assim, nesta época. Estão chegando os preparativos para a comemoração natalina e para a celebração do Ano…

    8 comentários
  • SAÚDE MENTAL E OS LIMITES DA LINGUAGEM

    SAÚDE MENTAL E OS LIMITES DA LINGUAGEM

    Todos nós mantemos uma multidão de inquilinos falantes em nosso cérebro. É a própria torre de Babel, onde todos querem…

    3 comentários
  • SAÚDE MENTAL E ILUSÕES VIRTUAIS

    SAÚDE MENTAL E ILUSÕES VIRTUAIS

    De um lado, o mundo sensório-motor e de outro, o mundo ilusório-verbal. E entre os dois a nossa mente tentando se…

    4 comentários
  • SAÚDE MENTAL E ESGOTAMENTO NARCÍSICO

    SAÚDE MENTAL E ESGOTAMENTO NARCÍSICO

    O Narciso moderno apaixona-se pelo brilho de seu próprio desempenho, ao invés de apaixonar-se por sua imagem de beleza,…

    5 comentários
  • SAÚDE MENTAL - SUA MENTE DEVE ESTAR ONDE O SEU CORPO ESTÁ.

    SAÚDE MENTAL - SUA MENTE DEVE ESTAR ONDE O SEU CORPO ESTÁ.

    O dia 10 de outubro foi escolhido pela Federação Mundial da Saúde Mental, como o Dia da Saúde Mental. Com esta decisão…

    4 comentários
  • SAÚDE MENTAL E VÍCIOS SUICIDAS

    SAÚDE MENTAL E VÍCIOS SUICIDAS

    Ainda estamos em pleno Setembro Amarelo, mês dedicado a nos alertar sobre a necessidade de prevenir as tentativas de…

    2 comentários
  • AS COOPERATIVAS E AS PLANTAS

    AS COOPERATIVAS E AS PLANTAS

    O símbolo do cooperativismo são dois pinheiros juntos, que significam imortalidade e fecundidade, pois estas árvores…

  • SAÚDE MENTAL E ALEGRIA

    SAÚDE MENTAL E ALEGRIA

    É patente que as emoções são os principais moduladores de nossas vidas, nos energizando para a ação ou nos recolhendo…

    4 comentários
  • SAÚDE MENTAL - O Caso Carmen e Teodoro

    SAÚDE MENTAL - O Caso Carmen e Teodoro

    Quando Carmem entrou em meu consultório, mal conseguiu falar. Seu semblante transparecia tristeza e desânimo.

    3 comentários

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos