Longevidade: uma história ainda embrionária

Longevidade: uma história ainda embrionária

Viver mais e melhor. Esse é um dos principais anseios das pessoas de maneira geral. Porém, de forma ambígua, os que são mais jovens não pensam em envelhecimento, pensam em aproveitar a vida agora com mais qualidade e isto inclui alimentação mais saudável, preocupação com o corpo, mas não leva em conta o envelhecer.

Envelhecer no Brasil ainda é um tabu para todas faixas etárias. Enquanto isso for tabu, envelhecer será sempre algo abstrato e distante. 

Essa forma de pensar e agir abre uma grande oportunidade para empresas de diversos segmentos ajudarem as pessoas a se preparem e auxiliá-las a fazerem escolhas. Hoje temos muitas informações disponíveis sobre saúde, alimentação e bem estar com diversos enfoques, porem pouca orientação, pois este é um tema que exige adequação aos propósitos e aos estilos de vida de cada um.

É óbvio que as pessoas viverão mais e não só por cuidados e atitudes pessoais, mas pelas tecnologias que temos à disposição e que vêm sendo incorporadas à saúde. Hoje já se fala em transumanos e super-humanos e isso está muito próximo, porém a sociedade e ciência precisam dialogar mais sobre o assunto para que as pessoas entendam esses conceitos e suas aplicabilidades. Existem tecnologias que em breve estarão a disposição e podem gerar polemica justamente pela falta de diálogo com a sociedade.

Enfim, falar de longevidade tem como objetivo entender os impactos que ela tem na vida das pessoas, no mundo, nas relações, como cada um se insere nisso, e o papel das empresas no compartilhando de insights e conhecimento. 

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