As marcas estão prontas para lidar com o novo homem?

As marcas estão prontas para lidar com o novo homem?

Você já ouviu falar em masculinidade tóxica?

O termo vem ganhando destaque em países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Reino Unido e, timidamente, aparece entre as buscas no Brasil. 

Think With Google apresentou um texto e uma reflexão interessante sobre o tema. A ideia é propor um olhar para o conceito da Nova Masculinidade, no qual se pretende romper com os estereótipos, adotando um novo olhar sobre a maneira como os meninos são criados. 

Na realidade é desconstruir a masculinidade tóxica, um termo que, segundo o artigo, ganhará cada vez mais holofote em pautas relacionadas à equidade de gênero e diversidade. E a desconstrução deste conceito pode ter reflexos diretos na forma como lidamos com o feminismo.

Apesar de ainda incipiente no Brasil, algumas marcas já vêm liderando o caminho e atentas a este novo conceito, como é o caso da Philipps e da Natura. 

Com um apelo sensorial e emocional, o que as marcas querem é se conectar com esse novo homem.  

Conseguirão elas mergulhar fundo nos ideais da masculinidade que atrapalham a identidade 
do homem, como, por exemplo, a dificuldade masculina em falar sobre sentimentos? 

 
  

O brasileiro e o nosso mercado estão realmente preparados para este tipo de conversa? O homem novo, que se pretende ser, estaria preparado para esse tipo de abordagem? Eu desconfio, ainda mais que a luta com o feminismo ainda não está madura o suficiente, mas talvez esse movimento deva ocorrer de forma simultânea...gostaria de ouvir a opinião de vocês à respeito. 

O link para a pesquisa segue nos comentários. 


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