Menos promessas e mais realizações em 2017.
Foto retirada do site VIX

Menos promessas e mais realizações em 2017.

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Todo final de ano é igual. Prometo fazer tantas coisas no próximo ano, mas no final das contas realizo apenas 40% a 45% do planejado. Essa baixa taxa de realizações, acreditem, não está ligada a uma incapacidade de administrar o que acontece na minha vida, mas era tanta coisa que planejava que apenas se tivesse o dom de estar em dois lugares ao mesmo tempo conseguiria realizar tudo.

E adivinhem? Estava agora mesmo, fazendo minha listagem de coisas para 2017 e quando virei a folha de caderno... poxa! Tinha feito de novo. Parecia que eu não tinha aprendido nada com os anos que passaram e aquele sentimento ruim de não conseguir fazer tudo que planejei veio à tona.

Levantei, me estiquei e durante o caminho até a cozinha para pegar uma caneca com café, refleti sobre o que poderia fazer para não cometer o mesmo erro dos outros anos. Foi então que a possibilidade de listar apenas as coisas que darão continuidade aos meus projetos pareceu uma ideia simples e sensata, que me possibilita ter uma visão estratégica e de planejamento mais centrado nas coisas importantes que tenho para fazer no próximo ano. Peguei um novo pedaço de papel e segui por esse novo pensamento.

Os itens que “descartei” não se tornaram menos importantes, mas no final de 2017 eles entrarão como “complementos” dos objetivos que atingi e não mais diminuído a estatística das coisas programadas e não realizadas. Esse pensamento não parece mais saudável?

Pensar sobre o que te levará mais longe e trará mais sucesso é um ótimo começo para montar o planejamento para o ano que vem. Coloque as ideias centrais e os caminhos que você precisa percorrer para sair conforme... bem... o planejado. É como sempre digo: "um trajeto bem definido, ciente de obstáculos e pontos de parada necessários, proporcionam uma conquista mais proveitosa e motivadora."

Refletir sobre o que deu certo e o que não deu no ano que acaba, é um ótimo exercício para aprimorar sua mente.

Indagar-se sobre quais outras possibilidades existiam para obter um resultado melhor àquilo que não deu certo afina seu senso crítico. Com algum tempo de prática, sempre que questionado sobre algo, sua mente automaticamente apresentará possibilidades que permitirão a você escolher o caminho mais assertivo.

Quanto ao que deu certo neste ano, vale exaltar e relembrar a sensação da conquista e/ou vitória, para querer senti-las mais vezes no próximo ano. Devem servir como combustíveis motivadores para continuar dentre os tombos que, infelizmente, sempre aparecem.

É isso, todo ano me sentia frustrado com aquela estatística. Resolvi mudar a estratégia para 2017: um planejamento mais maduro, mais “pé no chão”, mais centrado e baseado na reflexão do que deu errado nos outros anos.

E mesmo estando ciente que apenas no final do ano que vem vou saber se essa mudança de estratégia foi eficaz, enquanto levava a caneca vazia de café até a cozinha, os sentimentos de confiança e segurança se contrapuseram ao que sentia nos anos anteriores, possivelmente porque agora não sentia mais medo daquela lista enorme de coisa a fazer.

E você, já fez suas promessas para o ano novo?

           Feliz 2017, que o ano novo seja de grandes conquistas e sucessos.

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