Mentalidade de gestão lucrativa- PARTE 1
Mentalidade de gestão lucrativa: Uma poderosa ferramenta para os gestores da atualidade.
ENTENDA ESTE RESUMO- Parte 1:
O fim máximo da criação ou desenvolvimento de qualquer negócio é o lucro. E para que este fim naturalmente seja alcançado com sucesso, as organizações contam sempre com a figura de um profissional responsável e capacitado por planear, organizar, liderar e controlar as atividades de um grupo de pessoas que operam nas diferentes áreas do negócio, visando influenciá-las para trabalharem de forma motivada e cooperativa, de modo a atingirem os objetivos identificados e estabelecidos. A este profissional, denominamos: Gestor. Ele, é ainda também o responsável pela correta gestão e alinhamento dos principais grupos de recursos que compõem uma determinada organização, destacadamente: recursos financeiros, materiais, técnicos (capacidade), humanos e tecnológicos. E estes recursos ora citados, são os que o gestor e toda a organização necessitam para que se possa atingir o tão almejado fim do negócio: O LUCRO.
Significa que existe aqui uma difícil caminhada para se chegar a lucratividade de um negócio?
E se a maior parte das organizações existentes no nosso mercado, seja desde as start ups até as medias e grandes empresas, estejam estruturadas conforme as definições acima. Porquê em muitos negócios ainda registam tantas dificuldades ou limitações em atingirem a lucratividade? Ou ainda, porquê muitos gestores “patinam’’ e desistem do mercado e das organizações que gerem, oferecendo os seus ‘market shares’ de bandeja para a concorrência, encerrando as portas das suas empresas e deixando vários profissionais sem empregos?
Primeiro deixa-me dizer que um negócio nunca é criado para falir. Porém, para gerar oportunidades. E estas oportunidades são extensivas para abrangerem toda a componente social e económica de uma determinada comunidade, província ou continente, no qual o negócio se posiciona. Ou seja, um negócio gera oportunidade para o governo, para as pessoas (clientes, funcionários, fornecedores e parceiros) e para os seus stakeholders (acionistas, sócios, investidores…etc).
Respondendo as questões acima colocadas, vou refletir as minhas respostas baseando-me na análise do mercado que eu muito conheço e em parte sou também um ‘player’; o nosso, de Angola.
Deixa-me já adiantar que a base deste grande défice dos negócios no nosso mercado, nunca foi a escolha do melhor produto ou serviço a comercializar, porém, da mentalidade ou estilo de gestão sob a qual o negócio foi submetido. O que implica dizer aqui, que não é gestor que anda sob a sombra do negócio, porém, ao contrário disso: o negócio caminha debaixo do tipo de mentalidade do gestor. Isto faz-me mais uma vez concordar com a minha teoria sobre gestão, na qual eu defendo que ela é 80% mind set (mentalidade) e 20% Skill Set (habilidades: softs e técnicas).
É comum encontramos no nosso mercado, um engenheiro formado e especializado em informática e TI, abrir uma empresa de prestação de software de gestão comercial, por exemplo, e ele mesmo abraçar ao mesmo tempo a responsabilidade de ser o gestor e administrador desta organização. Quando, muitas vezes o recomendável para este caso, seria ele subcontratar um profissional com 80% de mindset de gestão para administrar a sua empresa. E o engenheiro por sua vez, oferecer 20% do conhecimento técnico sobre o seu produto e o seu mercado para o gestor.
Um gestor-técnico provavelmente nunca estaria tão aberto ou disposto em aprender, adoptar e aplicar as boas práticas de gestão que diariamente sofrem evoluções (inovações). Pois, entre programar uma nova funcionalidade que irá melhorar o website do seu potencial cliente, e estudar as 5 forças de Porter para estruturar o framework de análise setorial que permitiria entender o nível de competitividade de um mercado para fazer o seu plano Go To Market, e proporcionar com isto uma maior performance do negócio, com certeza, um gestor-técnico, estaria muito mais motivado em escolher a primeira opção: programar nova funcionalidade para a melhoria do website.
Ora, se este é o problema apontado/identificado, que soluções sugestivas posso eu apresentar? Como sair da mentalidade: 80% técnico e 20% gestão, para a mentalidade 20% técnica e 80% gestão?
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Este é um tema que eu o vou disponibilizar no próximo artigo, quem sabe amanhã. Irei apresentar 3 principais linhas orientadoras para a construir uma mentalidade de gestão lucrativa, que lhe permitirão substituir ou reforçar o seu modelo de gestão com foco na lucratividade do negócio que esteja a gerir neste momento:
· Show me the way
· Show me the numbers
· Show me the Money / ROI
Essas são as 3 linhas orientadoras sobre as quais irei fazer uma abordagem simplificada e prática, prontas para serem implementadas no seu modelo de gestão rumo a lucratividade do seu negócio.
Não deixe também de adquiria a minha nova obra literária: É Assim que se Alavancam Resultados, na qual irá mergulhar igualmente numa leitura profunda sobre alguns métodos práticos para desbloqueio, aceleração, alavancagem e automação de resultados.
O Livro vai ser apresentado ao público no dia, 12 de Março de 2022, Sábado, às 16h00, no Centro Empreender Transforma, localizado em Luanda, Rua Fernão Mendes Pinto, No 57, Alvaldade (Hotel Bikuku Alvalade).
Para mais informações e indicações ☎️Contactos:
+244 924 477 532 | +244 919 146 296
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CEO - Empresa Massive Dynamic, Lda (instalações de AVAC)
2 aObrigado pela Partilha Nicolau, onde posso adquirir o seu livro?
Desenvolvimento de Software.
2 amuito bom Nicolau António
Brand Manager/Manager FMCG/Regional Manager
2 aObrigado pela partilha Nicolau.