Metas pessoais & globais
Nessa primeira semana de janeiro alguns posts chamaram a atenção, além dos problemas políticos globais e locais.
Foi a publicação em diversas mídias sociais sobre metas pessoais, por vídeo ou texto, que sempre trazem uma nova reflexão sobre as nossas próprias escolhas.
Claro que cada um tem seu universo particular e vai caminhar na direção para conseguir alcançar algum objetivo que traçou.
Além disso, penso que poderíamos analisar o conjunto e a interdependência, pois nem sempre o ambiente externo estará favorável ao cumprimento de nossos sonhos.
Pensando nisso, se tivesse que separar as opções que li e gostei para dividir aqui, seguiria a linha do desenvolvimento sustentável que abarca as 17 metas globais da ONU até 2030.
Elenco pelo menos três delas para começar a focar em 2016, não pela ordem de importância pois certamente acabar com a pobreza e com a fome no mundo são mais urgentes.
As três metas que elegi para juntar com as minhas metas pessoais individuais são aquelas que, de alguma forma, poderei atuar como cidadã a curto e médio prazo.
Pela forma desigual que vemos acontecer na prática, escolho a meta #5 "alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas".
Como micro-empresária e preocupada com o futuro, assinalo a meta #8 "promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos".
E, para tornar a convivência melhor entre pessoas, penso que é de nossa corresponsabilidade seguir a meta #11 "tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis".
Mesmo ainda parecendo distante das necessidades básicas universais, ter uma agenda validada por ganhadores de prêmios Nobel da paz e representantes de 150 países ajuda a concretizar nossos valores pessoais (site: nacoesunidas.org).