MICROCRÉDITO PRODUTIVO ORIENTADO e POLÍTICAS EFETIVAS e EFICAZES de INCENTIVO e CAPACITAÇÃO EMPREENDEDORA
Imagem produzida por Mauro Nunes Consultoria

MICROCRÉDITO PRODUTIVO ORIENTADO e POLÍTICAS EFETIVAS e EFICAZES de INCENTIVO e CAPACITAÇÃO EMPREENDEDORA

Palavras, conceitos e conclusões especialmente voltadas às Novas e Renovadas Gestões das Prefeitas e Prefeitos Municipais para o período 2021-2024.

Antes, nossos elevados e cordiais cumprimentos, e a plural mensagem de sucesso absoluto em suas Missões! Com a Visão de Futuro e a pergunta-reflexão de todos “sentida” em cada palavra e cada proposição do texto: “Pelo que os Gestores desta geração de Mandatos Municipais querem ser lembrados?”.

Com a radical e célere mudança de cenário e a construção de novas ambiências para enfrentar o futuro com as cada vez mais ousadas transformações não se deve debater tão somente projetos que gerem empregos com carteira assinada.

Existe algo que cabe como uma luva na atual ambiência econômica e social – e nas agendas políticas das/dos Executivas/Executivos e Parlamentares mais preparadas(os) - e que tem maior perspectiva de oportunidades para gerar renda e melhorar a qualidade de vida das pessoas: empregar o talento que todos os jovens de todas as idades têm para empreender.

Como todos os envolvidos nos debates e discussões estão construindo a história, avaliem no caso da não implantação de algum Projeto proposto, quantos desempregados e pessoas de baixo nível de renda estarão deixando de ser atendidas por conta de uma análise equivocada.

Um dos mais importantes ensinamentos de quem analisa qualquer projeto ou questão e queira dela tirar proveito para uma correta tomada de decisão é saber ler a situação e avaliar as circunstâncias no seu entorno.

PELO QUE VOCÊ, GESTOR(A) MUNICIPAL, QUER SER LEMBRADO(A)?

Aplique uma visão estratégica. Leve em conta quatro significativos conceitos. Dois deles voltadas exclusivamente para a ambiência externa: ameaças e oportunidades.

O comentário tem a ver com os últimos debates políticos que vêm decorando a cena do nosso cotidiano. Os agentes do debate têm se esmerado, no detalhe, em identificar erros, ameaças e restrições das propostas apresentadas pelos chamados adversários políticos - pelo tom das manifestações parecem mais inimigos, sempre armados.

Não é recomendável ou corre sério risco de cometer grave erro de julgamento e tomar decisões equivocadas quando a análise sofre, como vem sofrendo, vícios de emotividade restritiva e parcialidade direcionada.

EINSTEIN TINHA RAZÃO

“o cérebro humano tem um olhar agudo para os meios, mas é cego para os fins”. É mais fácil para o interesse imediato dos agentes políticos avaliarem meios do que queimar neurônios com as vantagens e forças propulsoras do Projeto.

Ouso sugerir alguns aspectos a serem também considerados nesse debate. Identificar oportunidades de negócios geradores de ocupação produtiva. Estimular conjunto de ações para a elevação da renda pessoal e familiar, inclusive de produtores agrícolas, fortalecerem empreendimentos existentes e fomentar o surgimento de novos.

Inegavelmente algumas questões e ações que deveriam estar no centro das disputas e dos debates nas campanhas. Se as autoridades Executivas e Parlamentares quiserem ouvir o povo e estiverem preocupados com o desenvolvimento sustentável. E não simplesmente em assumir os poderes e deles usufruir.

Uma sugestão, de graça, para compor a agenda política das/dos candidata(o)s: o EMPREENDEDORISMO é um tema que hoje ocupa grande parte das discussões e debates de temas nas Escolas em todo o mundo – desde o curso Infantil, passando pelo nível fundamental e médio até o Superior - conta com experiências e renovação em diversos países. No Brasil este tema vem se desenvolvendo com lentidão além da conta, a partir do ano 2000.

Já estamos passando da hora de refletir com seriedade sobre a inserção do tema “Prática de Empreendedorismos” nas Escolas, começando pelas públicas. 

A sugestão é que se promovam eventos iniciais com as/os Professora(e)s das Escolas dos Municípios – escolhendo o ensino fundamental como orientação, para que se discuta em conjunto a metodologia melhor aplicável para o País, a Região e as Unidades da Federação, em particular.

Esta Observação final tem a ver com a conclusão de que não existe uma Metodologia única para se levar o tema “Prática do Empreendedorismo nas Escolas”. Depende de cada área geográfica, de cada Região, de cada Escola e de cada cultura.

E, sob esse aspecto cabe levantar as principais oportunidades e potencialidades a serem exploradas pelos futuros empreendedores. Outro aspecto fundamental é conhecer, com segurança o perfil de cada participante, tanto dos professores, como dos alunos em cada uma das séries que estejam cursando.

Minha posição pessoal em torno do tema é que, a partir de uma Reunião com Ministros, Governadores, Secretários de Estado, Parlamentares Federais, Estaduais e Municipais, Prefeitos e Secretários de Municípios, de determinadas Regiões devemos, cada Unidade da Federação, definir a própria metodologia para estimular o Empreendedorismo a partir das Escolas. Com a Palavra o povo, os políticos, seja executivo ou parlamentar, em qualquer nível, de todo o País e de quaisquer regiões desta imensa Nação.

POLÍTICAS EFETIVAS de ESTÍMULO ao EMPREENDEDORISMO

Os Municípios brasileiros são contemplados por um povo com vocação empreendedora. Esta é, sem sombra dúvida, a maior riqueza com a qual podem contar os Gestores (as) Municipais deste país, deste Estado e de qualquer município, para enfrentar o enorme desafio da exclusão social.

É imperativo implantar uma grandiosa política voltada para o empreendedorismo. Procurar identificar onde estão localizadas essas pessoas vocacionadas para empreender e capazes de fazer acontecer o tão desejado crescimento e desenvolvimento sustentável do País, do Estado e dos Municípios.

Cabe mencionar a certeza de que os empreendedores em potencial e os existentes estão localizados em todos os quadrantes do território paraibano. Não seria diferente na Capital do Estado. Não há um só município, um só distrito ou um rincão dos mais distantes, que não se tenha empreendedores esperando um estímulo do governo para praticar a sua aptidão e habilidade em fazer acontecer o desenvolvimento local.

São vocações que, na maioria das vezes, precisam ser apenas despertadas para apresentar todo o seu grande potencial de contribuição ao desenvolvimento. Com o detalhe de que o principal fruto do incentivo concedido é, justamente, a inclusão social, desafio perseguido por tantos governos e, em particular pelo que agora está cumprindo mandato.

Enfim, contribuir para o resgate da cidadania, na medida em que se investe nas pessoas para que tenham seus próprios rendimentos e sejam felizes no lugar onde nasceram. Transformar essas pessoas e fazer diferença em suas vidas deve ser o objetivo síntese da proposta de se adotar políticas públicas com competência e seriedade, para incluir o Empreendedorismo como tema obrigatório na Agenda Política do País, dos Estados e, principalmente, dos Municípios. __________________________________________________________________________

*Mauro Nunes é Consultor Sênior, Especializado em (a) Desenvolvimento Estratégico Territorial Sustentável (DET), (b) Planos Municipais de Desenvolvimento Sustentável, (c) Implantação de Microcrédito Produtivo Orientado – EMPREENDER MUNICIPAL, administrado pelo Município, sem aplicação de recursos do seu orçamento (Metodologia Própria) (d) Planos de Ação para uma Gestão Municipal de Excelência-GMEX (Metodologia própria), (e) Estudos Territoriais para identificação de vocações, oportunidades e potencialidades em cada Município (f) Palestras sobre Liderança, Empreendedorismo, Mudanças e Visão de Futuro, Motivação e Resiliência, Gestão de Excelência Municipal e da Iniciativa Privada.

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