Mindfullness? Quando?

Mindfullness? Quando?

Por perceber em mim o resultado positivo da meditação diária, venho propondo para os clientes cinco minutos desta prática no início das sessões de coaching, das minhas aulas na universidade, workshops e trabalhos em grupos nas organizações.

                        A experiência tem demonstrado o quanto a consciência desperta quando prestamos atenção, sem julgamento. O aumento do foco, a precisão e a qualidade das tarefas trazem uma nova perspectiva para qualquer atividade, desde uma reunião de rotina até uma conversa difícil.

                    O julgamento automático vem da mente ausente e é um tipo de restrição ao diálogo, um aprisionamento que filtra as nossas relações e que pode ser libertado através da respiração e da atenção plena.

                  Sua mente está atenta ao que ela deveria estar fazendo ou ela está em outro lugar? A mente que não sabe de si e da sua atividade é infeliz, pois tende a sofrer por antecipação, afinal as coisas nunca estão boas o suficiente. A presença plena na atividade nos permite aprender maneiras criativas de viver e de realizar a tarefa. Ao observar as coisas “como são”, no presente, elas acabam mudando, pois podemos transformá-las. Acontece que na maior parte do dia nós não estamos no nosso corpo todo, estamos do pescoço para cima, pensando, ansiosos e com medo do que ainda nem aconteceu.

Após cinco minutos de atenção na respiração, o corpo relaxa, os pensamentos automáticos vêm e vão, a mente vai se tornando presente e foca, abrindo o espaço necessário para planejar, identificar estratégias e criar que são habilidades, exclusivamente, humanas.

 Então, vale experimentar?

 




Vlademir Souza

Estratégia Competitiva | Revenue Management | Sales Enablement | Commercial Excellence

3 a

O peso do passado é também um grande obstáculo para um agora pleno.

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