MINHA MÃE ZAZÁ: 7.8 PRIMAVERAS

MINHA MÃE ZAZÁ: 7.8 PRIMAVERAS

Por José Carlos Castro Sanches


Mãe hoje eu quero te homenagear

Dizer mais uma vez que te amo

Poder contigo me alegrar e dançar

Voltar no tempo como um cigano

Com carinho te abraçar e beijar

Nadar do Itapecuru para o oceano

Em tua casa: correr, cair e levantar

No Rosário, estar feliz ao teu lado.

Um presente de amor quero te dar

Pequena, forte, virtuosa e delicada

Mulher, mamãe e esposa exemplar

Afetuosa, determinada e educada

Lua cheia que comanda o alto mar

Paz divina, iluminada e abençoada.


Tu és a minha infinita certeza

Aquela com quem posso contar

O prelúdio encantado da beleza

É impossível o teu brilho ofuscar

Na doença, alegria ou tristeza

Prometo eternamente: te amar.


Nesta data especial e colorida

Te desejo saúde, paz e alegria

Abundância de luz e longa vida

É tudo o que importa neste dia.


És a minha preciosa estrela guia

A bússola, a régua e o compasso

Pássaro que canta com maestria

E ensinou-me o primeiro passo

Os anjos festejam com euforia

Zazá: a obra inédita de Picasso

Maravilhados com a tua magia.


São Luís, 23 de abril de 2021.

José Carlos Castro Sanches

É químico, professor, escritor, cronista e poeta maranhense.

Membro Efetivo da Academia Luminense de Letras – ALPL

Autor dos livros: Colheita Peregrina, Tenho Pressa e A Jangada Passou (Tríade Sancheana); No Fluir das Horas é tempo de ler e escrever, Gotas de Esperança e A Vida é um Sopro! (Trilogia da Vida), e outros dez livros inéditos. Visite o site: falasanches.com e a página Fala, Sanches (Facebook) e conheça o nosso trabalho como escritor, cronista e poeta. Adquira os Livros da Tríade Sancheana e Trilogia da Vida na Livraria AMEI do São Luís Shopping ou através do acesso à loja online www.ameilivraria.com.

NOTA: Esta obra é original do autor José Carlos Castro Sanches e está licenciada com a licença JCS22.04.2021. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas. Esta medida fez-se necessária porque ocorreu plágio de algumas crônicas do autor, por outra pessoa que queria assumir a autoria da sua obra, sem a devida permissão – contrariando o direito à propriedade intelectual amparado pela lei nº 9.610/98 que confere ao autor Direitos patrimoniais e morais da sua obra.






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