Minha obra somada
Escrevendo no ônibus a letra não fica tão boa e as ideias são rápidas. #meuscliques

Minha obra somada

Para quê vou abrir um parágrafo para falar de uma outra pessoa, para dar mérito ao desconhecido, sem saber o que de fato essa tal “liberdade” irá me proporcionar. Por medo de errar, pela ausência de informações prévias, por despreparo, talvez eu me feche e será que isso é benéfico?

Não e já te respondo de bate pronto; se nos fechamos ao que o outro pode conversar, ao que o outro pode propor ficamos menores em todos os sentidos, pois o outro é um complemento à nossa própria história, todas as pessoas que aparecem em nossa vida possuem suas visões e valores baseados em seus históricos de vida.

Mais ideias menos pessoas

O ser humano sempre tende a falar da vida dos outros, principalmente mal, esquecemos o que de fato importa, até porque as pessoas que criticamos estão vivendo suas vidas apesar do quê você acha melhor à ela.

Como todos bem sabem quem discute uma ideia, acaba saindo com duas ou mais ideias, ainda há uma falta de pessoas para discutirem uma ideia, e não veja discussão no sentido pejorativo, mas sim como uma conversa comum, uma soma de contextos, realidades e pontos de vista.

Lembro bem das voltas da faculdade com meu xará (Diogo Allan) e todos os nossos diálogos sobre as circunstâncias que nos geram uma certa inquietação e muitas vezes ele me fazia perguntas que me faziam ir além, viajar ideologicamente e muitas vezes nem conseguir responder, mas pelo menos me deixar com uma “pulga atrás da orelha” e com mais vontade de buscar respostas. Com certeza ele é um dos exemplos de amigo que me faz ser um ser humano melhor a cada dia, pois através de nossas conversas da nossa troca de conhecimento, criamos sempre novas situações e novas expectativas.

Meu muito obrigado

Já não preciso falar mais nada, só reconhecendo a importância dele e de mais pessoas em minha vida, faço deles uma soma nessa conta chamada vida.

Esse texto foi construído em uma de minhas voltas da facul, durante o percurso metrô e ônibus, sem o componente que agregou vida a essa linha de raciocínio, entretanto em um momento particular de reflexão e inspiração. Esse texto continua à outras mãos pois não sou o detentor das perguntas e respostas, sou um mero aprendiz, que busco o melhor sempre e aprendo com as histórias de sucesso e fracasso do outro.

Nunca se esqueça como diria o filósofo Leonardo Boff: “Todo ponto de vista é a vista de um ponto. Para entender como alguém lê, é necessário saber como são seus olhos e qual é a sua visão de mundo.”

Me chame para tomar um café e podemos conversar sobre nossas ideias, mesmo que algumas malucas ao ponto de vista da maioria.

Até a próxima.

Originalmente postado no Medium

Entre para ver ou adicionar um comentário

Outras pessoas também visualizaram

Conferir tópicos