Na Realidade Líquida, definida por Zingmunt Bauman, as empresas terão que se reinventar para sobreviver

Nietsche afirmou que Deus morreu; Nietsche morreu; Freud morreu; Marx morreu; Foucault morreu e eu mesmo não estou me sentindo muito bem… esse é o tema jocoso para iniciar essa breve introdução ao tema do momento crucial em que as empresas estão vivendo, num mundo não só veloz, mas onde o provisório, o fugaz e o experimental assumem um papel de maior importância na vida das corporações e até das pessoas.

Inovar não é buscar novas soluções para velhos problemas, mas inventar novos problemas.

A robótica - do ponto de vista mecânico-eletrônico -  está muito avançada e a indústria da inteligência está investindo muitos milhões de dólares para fazer com que a Inteligência Artificial a alcance e possa muito rapidamente possibilitar o androide que, além de cumprir tarefas programadas, tenha a capacidade de tomar decisões, escolher, criar.

A ficção cientifica deve, urgentemente, se reinventar, pois, o que ela imaginou em décadas passadas, hoje já é realidade.

Temos cerca de 17 bilhões de aparelhos conectados em todo o planeta, recebendo e emitindo dados, informações e, estima-se que até 2025, serão 35 bilhões.

As empresas buscam recriar nesse cenário novos produtos e novos serviços para suprir as necessidades e sonhos dos consumidores. 

Dominar esse emaranhado de dados e transformá-los em imputs para tomada de decisões rápidas e eficientes já está fazendo a diferença entre a sobrevivência e a morte para muitos negócios.

As Soluções Analíticas, o Cloud Inteligente, os Robots, comandam hoje as grandes mudanças que serão feitas.

Nesse cenário a TI, que sempre esteve distanciada dos setores de Business das empresas, passou a ser encarada como parte fundamental do Business e ela mesma o Business para muitas empresas.

O mercado de relacionamento como um todo já está se transformando e as empresas já perceberam que uma revisão racional em todos os seus processos, minuciosamente mapeados, será vital para entrar com o pé direito no mundo digital.

As premissas básicas são que: a) não se automatiza o caos e b) não se cria o novo com o velho.

Restará implantar programas de requalificação da mão de obra para que os trabalhadores que serão substituídos nas tarefas repetitivas por Robots e pela Inteligência Artificial, possam adquirir novos conhecimentos para serem utilizados nas novas e desafiadoras tarefas que o novo cenário irá necessitar.

Desta forma, o Voxline passou a partir de janeiro a operar no mundo digital, com uma parceria completa com a Microsoft, lançando o Voxcloud - Azure, um Cloud Inteligente com Inteligência Artificial, ferramentas analíticas, robots, inovações em serviços, fullfilment e domínio do customer life cycle.

Deixamos de ser somente um Contact Center e passamos a operar conceito de Total Interaction....You gonna love it...