Natureza divina
Boa tarde!
Como vai você?
Espero que esteja bem! Se não estiver, fique! Há mais motivos para a esperança do que para o desespero!
...
Gostaria de lhes falar hoje aqui um pouco sobre o desamparo/otimismo aprendido.
Martin Seligman, criador da Psicologia Positiva, formulou o conceito de desamparo aprendido, quando um ser vivo, de tanta e regular frustração passa a acreditar que nada pode fazer/ser feito para o seu bem, para mudar sua vida para melhor.
Por assim dizer, ele aprendeu que as coisas, leia-se a vilania, estará sempre atuando e tudo será sempre como tem sido até aqui.
"Nada posso!", ele conclui.
A História, porém, nos assegura que tiranos e tiranias sempre perecem no fim, sempre. Não é no "Fim do mundo", mas logo mais, logo ali.
Quanto mais jovem o ser machucado, mais forte é a impressão de eternidade do mal. Mas com o tempo, podemos obter cura para os olhos sombrios e o coração gelado.
Da mesma forma como podemos aprender o desamparo, podemos o otimismo.
E o que é o otimismo?
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É quando você, mesmo sem todas as respostas e garantias, acredita que todas as coisas trabalharão juntas para lhe fazer o bem, a justiça e o amor, no final.
Quem já aguentou um pouquinho a violência da arrebentação de um coração insano, fora de si, sabe que a onda violenta machuca, mas não se sustenta nem é a maioria.
Se você recebe no seu coração a certeza de que é amável e amado, você avança na vida, mesmo que alguém ou alguma coisa lhe faça chorar.
Seja bondoso para consigo, até conseguir ser bom para com todos.
Trabalhar não é violentar, assim como namorar, conversar, pedir algo, doar algo etc.
Violência não aproveita na vida civil.
Se você não está em guerra, não traga a guerra para o seu cotidiano.
O amor é a Lei. Não estou falando de sexo. Mas de respeito genuíno, gentileza, pudor, civilidade, tolerância com as necessidades especiais de cada um.
Hoje eu tenho otimismo! Amanhã será bem legal e até alguns dos que promovem a minha dor, me abraçarão em espírito de fraternidade, benignidade e união.
Cebolas roxas?
Até!