Negócios e Tendências TI #1
No Brasil estamos passando por um momento extremamente difícil para concretização dos novos negócios em TI.
O Governo, seja Federal, Estadual ou Municipal, de qualquer das esferas - Executivo, Legislativo ou Judiciário, reduziu em muito suas aquisições. Vemos grandes Projetos não irem para frente por falta de recursos, a capacidade de investimento reduzida a quase nada, os recursos de custeio sendo cortados para poder caber no orçamento. Porém as necessidades continuam existindo, o cidadão requerendo cada vez mais informação, ser atendido de forma mais ágil e segura pelo Estado.
As perspectivas não são boas para este final de ano calendário e nem para 2016. Assim nestes momentos de crise é que devemos aproveitar para criar as novas oportunidades, pensar "fora da casinha" e criar novas Soluções, mercados dentro de um mercado já existente e comercializar de forma diferente.
Isso nos remete em um primeiro momento a termos uma forte ênfase a substituir tudo por serviço e assim criarmos soluções onde o Estado possa pagar mensalmente, mas será que somente isso será a saída para termos um reaquecimento nos negócios?
Acho que não, muito mais a de ser feito, para poder atender aos anseios do Estado em chegar de forma mais célere no cidadão e poder satisfazê-lo. Além de tentar diminuir os grandes valores de aquisição de tecnologia (Investimento - Capex) por valores bem menores mensais (custeio - Opex) teremos de ter Soluções mais fáceis de serem implementadas, ou utilizadas e que sirvam ao Estado para serve mais ágil e da mesma forma transparente.
Para terminar este capítulo creio que além das Soluções em Cloud Computing ainda há espaço para Soluções/Aplicações que tornem o Estado mais leve, mais transparente e que possa ser avaliado por mais pessoas, além de somente pelos Tribunais de Contas. Ainda são poucos os aplicativos que revolucionam o Estado, vide a Nota Fiscal Eletrônica, e permitem uma maior transparência nas suas relações.