Nossa saúde!

Nossa saúde!

A Constituição de 1988 trouxe um novo enfoque para a saúde. No Brasil, diversamente do que existe noutros países, temos um sistema universal assegurado nos termos em que "a saúde é direito de todos e dever do estado mediante políticas sociais e econômicas". Isto significa conferir ao brasileiro o direito à saúde pública e gratuita, independentemente se ele subscreve ou não um plano particular de saúde.

O sistema divide-se em duas partes: temos o SUS, do qual dependem 3/4 da população; o outro é o sistema suplementar, em que se opta por um plano de saúde, mantendo-se ainda o direito ao SUS, haja vista, como foi dito, o seu caráter universal. Em outros países, essa utilização do sistema de saúde pública é limitada, pois sempre será difícil a oxigenação financeira desse sistema, o que compromete o funcionamento da estrutura governamental, uma máquina emperrada que não anda, agravada pelo risco da  corrupção ao envolver robustas dotações orçamentárias.

  
Paralelamente, os atuais planos de saúde encontram-se numa situação complicada, os usuários achando que pagam caro por eles, reclamando do atendimento dos médicos e estes em relação aos emolumentos de valor irrisório pelos serviços prestados.
A medicina é o único ramo da atividade econômica em que a tecnologia encarece o serviço: a cada novo aparelho mais caro fica o atendimento. Ao lado disso, o fato é que o nossa população está envelhecendo e, a cada dia, necessitando mais de tratamento de saúde especializado. Nessa perspectiva, parece impossível manter essa estrutura cara e complexa.


Quando explico para o cliente sobre a importância de contratar um seguro saúde global, com livre escolha de médicos e hospitais, ele se certifica de que pode buscar atendimento especializado e de qualidade definindo-se que os planos de saúde na forma que conhecemos estão fadados à extinção, graças aos altos custos para as companhias seguradoras e diante dos índices de inflação, mais elevados dos que em outros segmentos. Os médicos, no mais das vezes os melhores, não querem mais atender por esses planos. Os  pacientes ficam à mercê dessas companhias, dependentes de administração financeira adequada. Por insustentável projeto de  futuro,  não conseguirão permanecer no mercado por muito tempo, e o SUS, ante todos os problemas que conhecemos   não se manterá vivo por muito tempo.


Existem, porém, seguros que pagam 100% das despesas médicas hospitalares, seguros complexos e com vislumbre internacional, e acessíveis aos  brasileiros.


Estou à disposição para apresentar soluções e tirar dúvidas!


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