O Brasil paralelo escravizando o Brasil - Jorge de Azevedo
Um Presidente da República falando numa apresentação ao vivo e um Ministro do Tribunal Superior Eleitoral, usando meios virtuais, rebate o Presidente da República numa demonstração de desrespeito hierárquico e cívico digno das republiquetas geridas por ditadores.
Um Deputado Federal pertencente ao núcleo próximo ao Presidente da República, usando suas prerrogativas parlamentares, apoiado pela Constituição vigente é preso por ter atingido a suposta honra de um Ministro do Supremo Tribunal Federal, este rasgando a Constituição vigente, extrapolando seu ódio como acontece nos submundos das republiquetas regidas por ditadores, manda prender o Deputado criando uma ordem de prisão em flagrante.
Um senador da república posta vídeo insuflando a população a atos de vandalismo, violência, derrubada do Presidente da República. Os apelos do citado senador são postos em prática, materializados, com atos e atitudes dignas de republiquetas comandadas por ditadores, monumentos são incendiados... O citado senador comete todos os crimes supostamente cometidos pelo Deputado Federal, mas, como ele pertence ao núcleo contrário ao bem estar da nação, aos interesses cívicos e legais do país, não tem a sua prisão decretada pelos membros do Supremo Tribunal Federal, mais uma vez agem como se comandados por ditador de um país comunista.
Dentro do país Brasil legal está reinando o Brasil paralelo, numa ameaça real à liberdade constitucional dos seus cidadãos.
Há ameaça real da polarização da criminalidade e do enraizamento da corrupção nos escaninhos de uma sociedade amordaçada pelas canetas criminosas de quem deveria proporcionar indícios de paz cívica e democrática.
Há evidências, muitas evidências, de fraudes, ou desarranjos arranjados, no sistema eleitoral brasileiro, entretanto - as pontuações, inclusive mostradas por analistas da Polícia Federal, são claras e objetivas quanto as possibilidades de fraudes - agindo como uma republiqueta gerenciada por ditadores corruptos, nada é considerado.
O órgão, supostamente, zelador pela transparência e segurança do sistema eleitoral brasileiros, deixa seu senso ideológico acima de sua aptidão, se mostra convicto que sem corrupção e fraude não pode haver lisura.
Contrassenso e utopia perigosa, pondo em risco a segurança democrática da nação.
Hoje, não há como negar, os inimigos da pátria criaram um Brasil paralelo dentro do Brasil com o intuito de desestabilizar o governo e manter o brasileiro enjaulado por convicções criminosas.
Um criminoso de alta periculosidade tornou indigna e mentirosa a cúpula maior do Judiciário brasileiro. Esta cúpula, por mais de cinco anos, julgou o bandido culpado, mas, atendendo escusos interesses - para atender quais interesses um bandido condenado em diversos processos, ex-presidiário, foi perdoado? - os Ministros do Supremo Tribunal Federal assinaram atestados, mostrando que julgam, não pelo que está escrito, mas pelo que interessam, os seus interesses, particulares, privados, políticos - e financeiros?
O Brasil paralelo desonesto se sobrepondo ao Brasil real, o honesto. O Brasil de mentes trabalhadoras e honestas tem os seus braços amarrados a postes em vielas escuras para não testemunhar o poder ser tomado pela corja de uma sociedade dominada pela lama esquerdista desde 1º de janeiro de 2003.
Há uma CPI forjada por um Ministro, para investigar corrupção na Saúde, presidida por um senador investigado por corrupção na Saúde do seu estado, num desvio de mais de 260 milhões de reais. O relator desta CPI é o senador com mais processos, desde corrupção ativa e passiva, a crimes hediondos, entre todos os senadores da repúblicas nenhum há tão bandido. O vice presidente da CPI é um senador que lutou ardorosamente para a permanência de um terrorista italiano, condenado a prisão perpétua em seu país, para permanecer e viver livremente no Brasil.
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Apontem-me qual dos senadores do grupo deste Brasil paralelo, na CPI, com ficha limpa por crimes de corrupção, para investigar crimes de corrupção.
No Brasil paralelo, bandidos julgam juízes. Os togados se tornam aliados dos bandidos que julgam.
A ordem democrática brasileira está em risco, a paz constitucional está sendo quebrada.
Deputados e jornalistas são presos à revelia de provas e mantidos encarcerados para satisfazer egos de autoridades, tal qual acontece em republiquetas gerenciadas por ditadores.
As força espúrias, impuras, se colocam a serviço do mal, buscando minar os alicerces conquistados com sangue de heróis brasileiros. O pensamento mau de autoridades vis está trabalhando para nos tornar escravos de sistemas comunistas.
Eles disseram em tom de deboche e pintam nos muros "Tortura nunca mais"...
Não é tortura continuada manter preso um parlamentar que usa a sua imunidade parlamentar para falar o que seu eleitorado quer falar? Não é tortura continuada manter um jornalista preso somente porque ele com a liberdade assegurada pela Constituição, falou o que muitos brasileiros querem falar e não possuem canais? Não é tortura continuada, cidadãos injustiçados, assistir um ministro do STF libertar um criminoso somente porque ele é pai do seu afilhado de casamento?
No Brasil do "Tortura nunca mais", a tortura continuada se perpetua e se legaliza, quando parte das canetas daqueles, postados contra as ideologias democráticas de um presidente.
O Brasil honesto e constitucional está correndo sério risco. O Brasil paralelo, gerenciado pelo que há de mais podre em seus alicerces luta para nos transformar em servis escravos comunistas.
Por isso a resistência do Supremo Tribunal Eleitoral paga qualquer preço para não ter eleição auditada?
Recife, 30 julho 2021