O Brasil precisa de empresas com estruturas mais sólidas. Por: Carlos Varela Luc
O Brasil precisa de empresas com estruturas mais sólidas
Por: Carlos Varela Luc
Uma das vias mais rápidas para fazer crescer uma empresa é assimilando outras, integrando-as. Outra via é a aquisição de carteiras activas de clientes.
Mas tudo isto obriga à intervenção de vários especialistas e tem, normalmente, custos elevados pagos à "cabeça", o que restringe a acção a empresas de média-grande dimensão que possam dispor dos necessários recursos.
Há alguns dias atrás li um artigo, no Diário Catarinense, e reli no site da FIESC (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), intitulado "A importância da pequena indústria", de autoria do seu Ilustre Presidente, Dr. Glauco José Côrte, em que é evidenciado o importante "papel" das indústrias de pequeno porte, anuncia o lançamento da Câmara da Micro e Pequena Indústria e a disposição de "propor medidas concretas ......... para o desenvolvimento do segmento, ampliando o seu desempenho e a sua rentabilidade por meio da facilitação dos negócios e do estímulo à produtividade." (Fonte: site da FIESC).
Quase exultei de alegria, a proposta aqui apresentada converge com as intenções anunciadas.
De novo, publicado nos jornais Diário Catarinense e A Notícia na quinta-feira, dia 15 de Setembro, o Presidente da FIESC apresentou um artigo sobre o futuro da indústria catarinense que me fez confirmar que defendo objectivos acertados. O artigo (Fonte: Site da FIESC): "Como setor que induz a inovação e movimenta também os demais setores da economia, a indústria tem papel fundamental na promoção do desenvolvimento. Santa Catarina tem o parque industrial mais diversificado do país. Mesmo nos períodos mais difíceis, como o atual, ele tem se mantido forte e atuante. A força da indústria catarinense vem de todas as regiões do Estado, mas para que ela possa manter e ampliar sua contribuição precisa ser competitiva. Isso é algo que precisa ser planejado considerando as peculiaridades e desafios regionais, mas com uma mesma visão de futuro.
Sete fatores estruturantes, que funcionam de forma integrada, condicionam a competitividade da indústria: inovação e empreendedorismo; capital humano; internacionalização; infraestrutura; saúde e segurança; mercado e investimentos, além das políticas públicas. .............................."
Um texto sóbrio e carregado de ensinamentos. De entre os factores estruturantes que condicionam, em conjunto e articulados entre si, a competitividade das empresas destaco a internacionalização, não por ter qualquer importância acrescida em relação a outros mas porque serve o mote deste texto.
O que provoca a minha intervenção é o desejo de transmitir os conhecimentos adquiridos em quase 50 anos de actividades empresariais, em vários cenários e conjunturas, proporcionando a internacionalização de produtos oriundos das pequenas indústrias. Repito: se os "pequenos" se aliarem, criando laços unidos por objectivos e interesses comuns (alianças estratégicas) terão condições para exportarem aportando conhecimento (os mercados externos exigem qualidade), que poderão colocar nos bens produzidos para o mercado interno, e riqueza.
A visão do Ilustre Advogado, Presidente da FIESC, Dr. Glauco José Côrte, enquadra, na perfeição, os meus objectivos: trabalhar com as pequenas indústrias catarinenses, eventualmente também as de outros Estados da Região Sul do Brasil, e potenciar a internacionalização via operações de exportação sem, contudo, descurar o mercado interno adoptando padrões de qualidade idênticos para ambos os mercados.
Por: Carlos Varela Luc
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8 aExcelente artigo .