O Brasil sob o efeito ao bater de asas de uma simples borboleta que passa ao processo metamorfose mudança necessária!

Efeito borboleta é um termo que se refere à dependência sensível às condições iniciais dentro da teoria do caos. ... Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, capaz de provacar r a irá de um tufão do outro lado do ponto dos extremo Oiapoque ao Chuí. 

Por analogia cartesiana: GERAÇÃO do CAOS para CONFUNDIR!

A palavra “Babel” tem uma origem hebraica, vem de balal, que significa “confundir”. A história da Torre de Babel é uma passagem bíblica, e diz respeito à comunicação entre os povos período do Rei Nabucodonosor ano 560.a.C.

O cenário no país é claudicante ao ponto de “CONFUNDIR” a população, uma especie de simbiose botânica: (notícias seletiva, repetitiva, tendeciosa e discurso sorrateiro sem nexo). As forças antagônicas sejam da: Direita, Esquerda ou de ala Centro é preciso manter-se em vigilância permanente o deslocamento da curva de mudança, sem atalho, sem sabor, da: (conveniência ou oportunismo individual). Em exposição: o grau de risco um tanto perigoso ao destino da nação, espécie de paralisia cerebral a utopia, alusão à Torre de Babel. A verdadeira “Convulsão Social”o caos na área econômico-financeiro e social.

Paralelo a isto ! Um Estado 💯 % intervencionista na economia de mercado livre no setor privado, insegurança jurídica em todas esferas, em especial no Supremo Tribunal Federal o STF. Que pode muito mas, não pode tudo !

É fato, o descompasso entre: déficit Vs. superávit é desproporcional e, vem ao longo do tempo necessitando de contenção e austeridade na expansão da base monetária do país; ingnorado pelas autoridades do poder mandatário do país, a relação entre: Receita Vs. Despesa na estrutura nacional as finanças do Governo no econômico -financeiro e social.

Portanto, o custo da máquina pública não cabe mais e nunca coube no PIB país. Assim o descasamento da receita Vs. despesa, gera o déficit público, sendo fator imperativo em tomar recursos no mercado, por meio de emissão de novos títulos públicos vendidos ao mercado financeiro interno e externo de vencimento de longo prazo.

Ha de forma explícita, um clima de frustração literalmente na mente da sociedade (cidadão), em não saber e tampouco entender as razões o por que, o Estado União não cumpri os direitos da sociedade estabelecidos na Constituição Federal, e tampouco aceitar a inoperância e a incapacidade de gerar superávit para realizar novos investimentos induzido na economia o fator confiança, por sua vez, desencadeia-se e encoraja-se também, o setor privado a fazer o mesmo a retomada a novos investimentos, a roda da economia no giro de 360 graus por completo.

Não há quão, em manter esse modelo gestão do PIB país consumido pelo tamanho da máquina pública, (esgotamento) que não se sustenta mais, em manter-se no longo prazo, em detrimento há um enorme contigente de pessoas vivendo na desigualdade e distribuição da riqueza da nação, que é de todos brasileiros independente das condições econômica- financeira e social e ha que classe a pertencem. As famílias desejam geração de empregos e rendas de forma justa, honestas e honradas.

A saída é, e está, ligada diretamente ao fator Projeto de Educação Nacional para o país, que vem há 150 anos sendo renegado pelas autoridades governantes com poder mandatário no país, o direito das gerações as crianças terem acesso à educação, quão, objetivo de formarem cidadão de bem ligada à simbiose do conhecimento e na formação do caráter pessoal. Simultaneamente, o fator Educação é a ponta do iceberg para o fator produtividade ganhar relevância nacional na geração do PIB país de caráter robusto.

O fator descaso, quão a Educação no país, não deixa duvida e tampouco permitem, se credenciar a elevação na categoria de países de primeiro mundo. Vale frisar que, gastos com educação é investimentos que garante o ROI- retorno sobre investimento social e bem estar da sociedade.

“Produtividade não é tudo, mas no longo prazo é quase tudo”. Citação de Professor, Economista Paul Krugman, EUA, Nobel de Economia em 2008.

Conclusão: O Brasil tem jeito sim! É, imperativo a construção de uma Agenda Política e Positiva, de visão no longo prazo na era do século XXI . Não será, a Direita e nem Esquerda e tampouco ala do centro, é a somatória das forças, que irão colocar o país nos trilhos e rumo ao crescimento e desenvolvimento, a partir de de novos investimentos na geração de empregos e rendas.

Carlos Lima Lôbo, economista,consultor em Planejamento empresarial. Cuiabá, região centro oeste.