O modus de gestão do capitalismo no século XX foi bom enquanto durou o século. Mas, (...) está em xeque na era do século XXI !

Na virada do século XXI o pedido de “Bis & Bis” ao modus de gestão do capitalismo no século XX  fora negado, com muita ênfase em especial na visão de lucro no curto prazo. De lá pra cá, deu se ao novo tom de nota : no ritmo de gestão, os agentes econômicos os Stakeholders globais, passou se exigir se do capitalismo no século XXI uma construção a nova ordem em torno de uma : 

“Agenda Global: Econômica, Política, Social, Positiva e Ambiental”, na dimensão do século XXI, em função aos novos tempos e as mudanças radicais adventos às novas ferramentas em tecnologias as disruptivas disponíveis no mercado.

Cenário novo é fator de insegurança jurídica e desconforto a todos : às pessoas, organizações corporativas e o próprio Estado Poder Público, sempre se reserva na preferência de apascentar se na zona de conforto - isenta de risco. Ledo engano! Pensar assim, é sim, um risco iminente sem precedentes ignorar as mudanças globais- mudanças são necessárias, resistências as mudanças atrapalham a trajetória de perpetuação no mundo globalizado.

Há uma forte corrente de pensamento único se desenhando no cenário mundial no centro do poder econômico o pensamento em torno dos organismos internacionais : ( FMI, BIRD- Banco Mundial, BIS, Bancos Centrais e Adjacentes) em fazer se um ajuste técnico na Agenda Global; de alto impacto e potencial de grandeza mundial ( assegurar à liquidez global ) senão, todos perdem,  objetivo central é rever os conceitos e mecanismos de controle que deram certo e errado na linha do tempo o século XX e restabelecer o valores e resgatar em definitivo o conceito de visão holística de longo prazo na era do século XXI.

 Um claro exemplo: não muito distante, a “Crise Americana em 2008/2009”  foi uma faísca de alta tensão mundial, a ponta do iceberg econômico global com dimensão ou proporção igual ou tanto pior que a crise mundial ocorrida em 1929. A diferença em 2008 foi à gestão de Eficaz em sabia decisão tomada ha tempo pelas autoridades monetárias mundial, naquele cenário claudicante de incertezas de risco “VUCA”.  Ao agirem com prudência e bom senso, e não se deixou a miopia tomar conta da visão: à visão holística em preserva lós o futuro, apesar de que, muitas organizações foram à falência total. exemplo : o Banco Lehman Brothers uma Instituição de 158 anos de fundação em 1850 pelos irmãos da família Lehman imigrantes da Alemanha.

 A sábia decisão naquele cenário econômico claudicante, remontou se sobre a palavra à (Liquidez ) que souberam abrir-se uma das comporta principal ou melhor dizer: a mais importante e valorizada em termo de grandeza: à Liquidez no mercado. Porém, vale ressaltar que, o excesso de liquidez é tanto perigoso quanto a não tê-las à liquidez! Para tanto, assim, como, o Óleo de fluido esta para freio da locomotiva, assim, a liquidez é o fluido para economia real globalizada que assegura a nota e tom ao fator confiança. 

De onde vem o termo VUCA? Esse termo teve sua origem na década 90, dentro do ambiente militar do exército americano USA, em alusão ao risco de qualquer natureza visível ou invisível, dada ao comportamento e ação do ser humano ou das ações das intempéries da própria mãe natureza.

O VUCA representa mudanças reais e permanentes no mundo globalizado, situações que colocam em risco todo o sistema ou qualquer ativo, negócio, pequenas, médias ou grandes corporações. Todas estão e são submissas ao fator risco de menor ou maior proporções provocado pelo fator VUCA.

É complexo e difícil de compreender, o conceito e sua dimensão, capaz de destruir um ativo que valia na casa de trilhões, Bilhões de dólares, e em menos de 24 horas ver o ativo reduzido a ruína ao fator de valor (Zero). Portanto, risco não se elimina ! Risco se Administra.

V- ( Volatilidade) mudanças de cenário de Céu de brigadeiro para nuvens negras e carregadas de energias magnéticas. U- ( Incerteza) insegurança no Planejamento, curto, médio e longo prazo. C- ( Complexo) em não saber lidar diante de situações adversas em tempo real ao vivo e a cores para não perder o timing (tempo). A- ( Ambiguidade) em não saber compreender essa complexidade de pensamento e pontos de vistas de várias fontes, na tomada de decisões sob o consenso do comitê de conselheiros, em várias vertentes que possam reduzir o impacto do risco em nível possível e aceitável perante os agentes econômicos os Stakeholders globais..

Conclusão: O capitalismo inteligente e progressista na era século XXI será aquele que souber lidar em tempo real com as: pressões econômicas, fissuras sociais e questões ambientais, essas são as premissas de grandezas real e global e tem endereço certo: o ambiente corporativo o capitalismo global na era do século XXI. É a flecha de ponta aguda em direção ao (Calcanhar de Aquiles). Doravante; o capitalismo inteligente (🧠) precisa se desprender-se (anular) a junção a sigla: ( CPVCPG ) cultura, política , visão, curto prazo e guidance). O novo normal de hoje é ser o Capitalismo de visão holística direcionar tudo para longo prazo.  As crise econômicas globais de hoje, não se resume mais, apenas em grandes centros financeiros (...) se deslocou-se para os demais países sem precedente à mundo afora.

Risco sem fronteiras geográficas é difícil em administra lós, mas pode ser proativo na gestão em monitorar e gerência lós o risco à distância. 

Carlos Lima Lôbo.