O empowerment e a formação de líderes.
Palavra da moda nas organizações o empowerment significa literalmente emparedamento, a delegação de autoridade para se construir o próprio destino. A realidade é que o uso deste conceito está diretamente ligada a liderança servidora, ou seja organizações onde os gestores posicionam-se na retaguarda alimentando e servindo a linha de frente .
Essa autonomia tem um objetivo muito claro que é fazer com que todos sejam competentes para identificar e responder aos desafios impostos. A teoria quando aplicada dentro de uma visão sistêmica nas empresas geram resultados positivos e satisfatórios.
Porém o fato de simplesmente aplicar a teoria à pratica sem a devida organização dentro das ferramentas existentes de recursos humanos podem gerar resultados catastróficos para a empresa. A preparação das organizações para a prática do empowerment parte da premissa de que ele deve mudar a crença das pessoas, transformar os gestores em servidores e trazê-los para toda a estrutura rompendo com práticas verticalizadas de gestão.
Aí que entra uma ferramenta importantíssima nesse processo que é o treinamento e desenvolvimento das pessoas em todos os níveis hierárquicos na empresa. Desenvolver as pessoas para assumirem novos paradigmas é essencial para o sucesso de aplicação do empowerment. Com as relações ficando mais horizontais as tendências de que o desenvolvimento e o treinamento das pessoas seja mais qualificado e consistente, visando um despertar de virtudes primordiais para o crescimento de qualquer empresa como: coragem para mudar, imaginação, paciência e perseverança.
Recursos humanos consistentes geram processos eficazes na formação de líderes. Formação consistente de lideranças permite a aplicação do empowerment como ferramenta eficiente na gestão. Uma gestão eficiente, baseada na liderança eficaz dos seus colaboradores é traduzida em resultados de satisfação no trabalho, produtividade e financeiros.