O emprego no futuro
» Como o Amplitudo pode ajudar as pessoas a repensar o futuro do emprego, da previdência e (por que não?) da felicidade.
Recentemente estive em Caxambu, no sul de Minas Gerais, e lá pude desfrutar de uma semana de paz (e queijos) típica de quem vive o que prega: um trabalho com liberdade que concilia os interesses corporativos da empresa com os interesses pessoais do profissional que nela trabalha.
É uma bênção poder desfrutar de tal benefício mas, sabendo que muitos não vivem essa realidade, passei a semana pensando bastante sobre as condições empregatícias de nosso atual sistema e sobre como elas podem se alterar no futuro.
É verdade que, por causa do Amplitudo, estou sempre pensando nesse assunto, mas essa viagem em especial trouxe um catalisador: uma reportagem da revista Galileu adquirida na fila do supermercado.
É sempre muito bom quando você encontra outras pessoas com as mesmas opiniões que as suas (atire a primeira pedra quem nunca sentiu esse prazerzinho) e foi o que aconteceu quando li a matéria da revista. Desde temas mais teóricos até outros mais práticos, percebi que os conceitos por mim defendidos estão bastante alinhados com o que alguns consideram ser o futuro das relações trabalhistas.
Para algumas empresas mais descoladas, inclusive, não é apenas o futuro: já é o presente.
Por conta disso, escrevi uma edição extra do Amplinews (o periódico do Amplitudo sobre liberdade no trabalho) reunindo os pontos de convergência com as tópicos apresentados pela reportagem, entre eles:
- A insatisfação dos profissionais com os seus trabalhos
- O conceito de "escravidão moderna"
- A importância de pensar (muito) bem sobre a sua aposentadoria
- O horário de trabalho flexível
- O local de trabalho flexível
- Os transportes nas cidades e a qualidade de vida dos transportados
- Os trabalhos no (e do) futuro
Particularmente, busquei contextualizar um pouco do cenário para você também se sentir em Caxambu. Se quiser fazer essa breve viagem comigo, aqui está a sua passagem inteiramente grátis.
IMPORTANTE: A leitura pode ser provocativa e até traumática. Mas também pode dar o pontapé inicial na sua busca pessoal por mais liberdade no trabalho. E aí? Vai correr o risco de ler ou de não ler?
À sua liberdade,
Álvaro Nascimento Vieira