O imbecil
Tão dizendo que esse negócio de troca-troca é mentira deslavada entre os pertencentes aos 10% da população do país varonil, que “institucionalizou” essa “perversão” como seu objeto de desejo e satisfação doentio, de reverter em “pizza” os antigos doces que alguém o serviu, na transação comum entre um grupo de adultos que ainda não saiu daquela fase em que brinca como um infantil, de pega-pega e esconde-esconde pelas vias dos processos que buscam a “verdade real” nas veracidades das “fake news”, onde todos os envolvidos negam o troca-troca de lugar de um correndo atrás do outro e gritando: agora é minha vez seu imbecil!
Ofensa passiva de punição a quem a proferiu, mas até chegar nos culpados pelo rombo no orçamento do gigante juvenil, o boi de piranha já está lá do outro lado da fronteira para onde algum outro, já esquecido, se evadiu, de algum outro processo que a Interpol não recebeu ordem pra pegar quem não ver nem viu, sentado no mesmo banco mundial e construído com “madeiras de lei” contrabandeada de nações que tem pau pra toda obra como o “pau-brasil”, nas costas do Mato Grosso desmatado para a passagem da “boiada” pastorada por uma alcateia selecionada no berço do canil, para inglês ver por ser valorizada nas terras onde os “reis Artur” se alojam e ficam ouvindo as estórias das carochinhas que sempre voltam ao imaginário infantil, infantilizado por âncoras de determinadas “concessões televisivas” e outras mídias de “viralização” do vírus de “programas sensacionalistas” que candidatam seus indicados e assintomáticos do “estado febril”, por possuírem os melhores planos de saúde, água, álcool gel, luvas, respiradores e tudo que pode ser comprado com o desviado da Saúde Pública que paga o “programa” infantil, da Pátria tomada por quem está mandando seus filhos pra “pátria que o pariu”.
Mas, a pergunta é: Quanto tens no bolso? Um? Dois? Dez milhões do dinheiro circulante pra fazer servil? E qual teu salário mensal? Cem? Duzentos? Trezentos mil? Se for só isso tu deves pertencer aos 90 % que não seriam alcançados por um “Imposto sobre as Grandes Fortunas” acumuladas com os 10% que recebem em “dividendos” e que, tributados em só 1%, já resolveria quase todos os problemas de miséria do Brasil, que completando isso com uma “CPMF”, poderia eliminar todos os tributos indiretos sobre os pobres jogados na extrema pobreza pelo perfil, de não receberem em “lucros líquidos” nem nos “derivativos” indexadores da Real moeda que “concentra a renda” com algumas pessoas do Brasil, que continua consentindo o que já consentiu desde que Cabral saiu, como o candidato no gosto do povo que traiu com aquela estória que a moeda evaporou e sumiu, para onde ninguém ver nem viu nem nas arenas que ficaram sob o céu azul anil, onde os políticos trocam de partidos, trocam de discurso, mas permanecem com aquela velha mania de continuarem brincando com seus amigos de infância daquele grupo infantil, de nativos que moram e estudam fora do Brasil onde aprendem as “fake news”, e só comparecem para o trabalho de implementá-las como verdade ao povo viril, que trabalha pra pagar as passagens de avião dos que, fora do período eleitoral, o trata como um verdadeiro imbecil.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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