O líder na entrada do ninho

O líder na entrada do ninho

O papel do líder sempre envolveu diversos desafios, mas a complexidade de liderar foi potencializada na pandemia. As mudanças chegaram rapidamente, com pouco ou nenhum tempo para adaptações, alteraram nosso modo de trabalhar, de se locomover, de se relacionar, de fazer compras... tudo!

E a liderança do time ficou como neste novo contexto?

Como inspirar colaboradores em um ambiente de incertezas até para quem deveria ser a referência para eles?

Coragem! Foi preciso coragem para estar na porta do ninho e ser o primeiro a barrar os medos, as preocupações, as ameaças.

O bom líder é aquele que engaja seus colaboradores em prol de um objetivo comum pelo exemplo, pela inspiração. Quando a tempestade vem, esta necessidade aflora e fica ainda mais evidente a importância de se posicionar a frente do seu time, protegendo-os das rajadas de vento, dos trovões e demostrando a sua força. Eventualmente, até fazer alguns sacrifícios para que a harmonia da empresa não seja abalada.

Este artigo pode soar para você como um discurso de salvador da pátria ou até egocêntrico, mas é justamente o contrário. Foi preciso buscar forças onde possível para barrar a insegurança e permitir que cada um pudesse desenvolver o seu melhor, para que juntos possamos chegar ao final da pandemia e dizer “NÓS CONSEGUIMOS”, cada um fazendo o seu papel, inclusive o líder.

Você pode observar as empresas que conhece, que tem certa proximidade. Aquelas que tiveram uma liderança que assumiu seu papel, que ficou na entrada do ninho barrando os perigos, chegaram ao final do ano ainda mais fortes. Aliás, este é outro fato: quem sobreviveu, se fortaleceu. Seja como profissional, individualmente, ou como empresa.

O líder deve estar junto do ninho e de preferência na porta dele para espantar as ameaças.

Em 2020 a grande lição foi essa, sem dúvida. E em 2021 devemos seguir assim. 

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