O Mundo que quero habitar!

O Mundo que quero habitar!

Temos falado muito de disputas políticas, formas de atuação e estados de consciência. Hoje recebi uma mensagem de uma amiga com uma provocação. Em qual Brasil você escolhe viver?

Sabendo que sou eu quem construo a minha realidade e gero ressonância nos ambientes em que estou, minha postura é estar mais próxima do meu propósito, impulsionar pessoas para que estejam na jornada de autoconhecimento e que possamos todos desnudar nossas “sombras” que nos levam a atitudes impensadas.

Ontem tive o prazer de facilitar novamente um teambuilding com a equipe de TI de uma empresa onde o tema principal é o autoconhecimento e o conhecimento das diferentes características e perfis da equipe que interdepende e atua.

Serão 140 pessoas que passarão pelo processo e a cada turma percebo que o mundo precisa de estímulos para acordar de um sono profundo do automatismo. Na maioria das vezes nos enganamos e vivemos distantes de nossa potencialidade.

Imagine que a cada instante de nosso despertar é um momento de ganho profundo de nossa existência, gerando conexões saudáveis, fomentando o estado de segurança psicológica na equipe e consequentemente na empresa.

A liderança atual está despertando para a nova forma de agir e interagir dentro das empresas, abrindo espaços para que a equipe se reconheça e colocando as pessoas no centro da estratégia. Quando uma diretoria patrocina ações que favorecem as relações, convida a todos para acessar a transparência e a autenticidade em um mundo cada vez mais diverso, dá o primeiro passo para que a criatividade, a inovação e atitudes interdependentes aconteçam. Esta é uma das ferramentas mais poderosas da liderança, que fará a diferença neste novo mundo.

Ontem recebi uma mensagem de um grande executivo da área de marketing, amigo meu: "O mercado está carente de pessoas que “sobem no palco” com o coração".

Esta conexão genuína, desnuda de qualquer intenção que não seja praticar o propósito e ser a facilitadora de novas formas de pensar, me estimulam a ir em frente e a orquestrar um movimento com pessoas interessadas em mudar o rumo de sua própria história e a refletir em ações poderosas em prol do bem maior. 

E que os desafios sejam vividos com a coragem de olhar para dentro e mudar a partir de estímulos certeiros que nos fortaleçam e nos façam pessoas, líderes, famílias, dirigentes de países, melhores e mais humanos.

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