O novo pensamento estratégico.
Nossas atuais referências em gestão estratégica são unânimes em afirmar que as organizações empresariais e governamentais não estão e estarão preparadas para sobreviver a um mercado com tamanha evolução, revolução e transformação.
Isso torna-se mais evidente quando comparamos o modelo de negócios das empresas tradicionais (era industrial) com o modelo de negócios das empresas digitais(era tecnológica).
Há uma probabilidade, de você gestor que segue o upgess, estar atuando em uma organização que se mantém com uma cultura tradicional obsoleta. Ou seja, preocupada com a eficiência operacional, de olho no concorrente e com complexos projetos de redução de custos.
Observando que o modelo tradicional tem seus merecimentos e fez muito sucesso há décadas, mas que não suportará os desafios mercado atual e futuro.
Nada contra esse modelo, mas o novo modelo de negócios, que anda transformando organizações líderes de mercado mundial e no Brasil, complementa essa estrutura implementando visões adaptativas, ágeis e centradas no cliente.
Mas como é a arquitetura do modelo de negócios que se adaptará diante de um mercado complexo, caótico, incerto e ambíguo?
Para responder a essa pergunta fomos consultar uma grande obra criada pelo Sandro Magaldi e Salibi Neto: Estratégia Adaptativa.
“ As organizações deverão implantar um modelo em que o aprendizado ocupar lugar central na empresa”- cultura de aprendizado e de execução.
“ As organizações devem inovar continuamente para obter um posicionamento superior em seu negócio, sabendo que esse posicionamento estará sempre em risco”.
“ O novo pensamento estratégico deverá ter em seus pilares a experimentação contínua por meio de sistemas ágeis de gestão em que o pensamento estático é substituído por um conjunto de experiências orientadas à validação e novas teses e premissas”.
Por isso, acreditamos na formação de um novo gestor, que aqui denominamos de gess: Gestor Estratégico Essencial.
Todo o desenvolvimento, de qualquer projeto futuro das organizações empresariais e governamentais, terá como premissa identificar e preparar um grupo especifico de profissionais que serão responsáveis em adaptar as organizações no mundo da vantagem competitiva transitória.