O poder baseado em princípios exige que tenhamos confiança

O poder baseado em princípios exige que tenhamos confiança

A disposição para assumir riscos significa não só que somos dignos de confiança, mas também que passamos a confiar nas pessoas. Aliás, é impossível sermos interdependentes se não formos capazes de confiar. Não podemos honrar integralmente alguém que não confiamos. Escolher um minuto quando o resultado é incerto, quando o caminho exige o envolvimento e a participação de outras pessoas, é desse tipo de risco que estamos falando.

Para alguns, a disposição para arriscar significa dedicar-se a confiar novamente em alguém próximo que já se mostrou desleal. O editor da Parade, Walter Anderson, ressalta que “não existe fórmula para enfrentar riscos”. Ainda assim, ele escreve: “Os riscos que vale a pena correr são aqueles que levam a uma vida de realizações. A vulnerabilidade pode nos tornar mais fortes. Quando nos expomos e revelamos, conquistamos a verdadeira confiança que só existe quando somos aceitos como realmente somos. Antes de mais nada, cada um de nós tem de assumir um risco fundamental – ser fiel a si mesmo.

O que nos impede de sermos fieis a nós mesmos? Às vezes, é o medo, medo do pior ou medo do melhor que existe, em potencial, dentro de nós. Às vezes, é a falta de informação e o desconhecimento. Simplesmente não temos consciência das possibilidades.

Quanto a falta de confiança custa à sua organização?


Equipes que trabalham com alta confiança desempenham resultados significantemente melhores que aquelas que trabalham com baixa confiança. Mais relevante do que nunca as culturas de alta confiança conseguem mais engajamento, resultados com maior velocidade e menos custos.

Baixa confiança = Velocidade reduzida, aumento de custos

Na economia global de hoje, problemas de confiança estão relacionados à redundância, burocracia, fraude e volume de negócios. Impactam a rentabilidade das organizações, sob a forma de produtividade desacelerada, desvio de recursos e perdas de oportunidades. Além de haver falta de confiança na reputação da marca entre os clientes mais distantes.

Confiança = A força-chave na economia de hoje

Historicamente, a confiança tem sido considerada um problema simples, mas novas pesquisas mostram que é preciso transformar esta antiga suposição, pois a confiança tem um efeito mensurável, observável e relevante nas organização. Como Stephen MR Covey, autor do best-seller, The Speed of Trust, diz: "O impacto prático sobre a economia da confiança é que estamos pagando impostos ocultos pela baixa confiança - e nem sequer sabemos!"


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